O meu nome é Alexandre, sou sócio da área de tecnologia da KPMG.
O trabalho que realizo tem muito a ver com conseguir garantir a satisfação dos nossos clientes através da tecnologia. Ou seja, perceber o tipo de estratégia que os nossos clientes – normalmente empresas – querem para o seu consumidor final – seja ele empresas, seja retalho, … – e ver a melhor forma e as soluções tecnológicas que conseguimos trazer para os clientes, para endereçar esses mesmos objetivos.
A KPMG diferencia-se do meu ponto de vista muito pela oferta integrada que tem. Eu, como sócio da tecnologia, levo todo esse conhecimento da tecnologia, mas vou falar com os meus colegas do Consulting, com os meus colegas da Fiscalidade, da Auditoria e percebermos como é que trazendo um conhecimento alargado de experts, de peritos em diferentes áreas, nós podemos fazer essa diferença para os nossos clientes.
E esse é um ponto muito importante, que diferencia uma firma como a KPMG, em que temos uma one-stop shop com uma série de serviços que nós podemos trazer aos nossos clientes, ao contrário de outras em que se calhar os clientes têm de ir comprar componentes diferentes a entidades diferentes. Aqui não: chega à KPMG, apresenta o seu problema e nós conseguimos trazer aqui os nossos peritos de diferentes áreas para responder ao mesmo.
Para além disso, a KPMG aqui em Portugal – Portugal e Angola, o mercado em que nós atuamos na partnership – tem ainda a possibilidade de trazer peritos de outras geografias que conhecem outro tipo de mercados.
"Chega à KPMG, apresenta o seu problema e nós conseguimos trazer aqui os nossos peritos de diferentes áreas para responder ao mesmo."
Eu gosto muito de dar, por exemplo, o exemplo do eGaming, que nós não temos aqui uma oferta em Portugal, mas se for preciso vou falar com os nossos colegas do Japão, da mesma forma que, por exemplo, nos processos de KYC (Know Your Customer), nós próprios levamos esse conhecimento para Inglaterra ou para a Austrália ou até para os Estados Unidos.
Portanto, é esta, digamos, multidisciplinaridade e multigeografia dos mais de 150 países onde a KPMG está presente, juntamente com os mais de 300 mil profissionais, que permitem então dar uma oferta mais completa, digamos assim, ter uma one-stop shop para os nossos clientes.
Tudo o que nós fazemos tem a ver com pessoas – do ponto de vista da KPMG, o que nós levamos é o conhecimento dos nossos consultores para endereçar os desafios que nos são colocados.
O lado humano dos nossos clientes, seja ele a gestão, seja a liderança, seja o management, seja até as pessoas do dia a dia, os colaboradores dos nossos clientes e, por sua vez, os clientes finais, os clientes dos nossos clientes – todos eles têm um papel muito ativo no trabalho que nós estamos a fazer e é muito importante essa componente do papel humano do serviço.
Os nossos clientes, na área tecnológica, quando eu faço, por exemplo, a otimização de processos, por vezes têm um certo receio de que muita automatização, ou muitos robôs, ou muitos processos automáticos, os podem afetar no seu trabalho. É preciso aqui um papel de gestão de mudança, de dizer “não é isso que nós estamos a fazer.
O que nós estamos a fazer aqui é colocar tecnologia e máquinas a ajudar nos processos mundanos, alvos de tarefas de não-valor acrescentado”, para as pessoas se dedicarem ao que realmente é diferenciador e faz a diferença no serviço ao cliente.
