As empresas líder de serviços financeiros estão a operar num ambiente cada vez mais complexo; um ambiente onde a definição fundamental de como a experiência e interacção dos clientes com os bancos é desafiada e redefinida. Estas empresas enfrentam também a concorrência de uma série de fornecedores não-tradicionais e, como podemos constatar, os bancos de todas as dimensões têm sido sobrecarregados com cada vez mais regulamentações e exigências por recursos competentes. Um dos executivos bancários forneceu uma boa descrição deste ambiente: estamos a operar num mercado cada vez mais apertado.

Os bancos líder têm um duplo objectivo. Primeiro, capitalizar de forma proactiva a disrupção ao aumentar a quota e a margem de mercado. Em segundo lugar, proteger de forma vigorosa os segmentos e clientes de elevado valor. Os bancos que forem bem-sucedidos em ambas as acções irão criar valor accionista e uma vantagem competitiva a longo-prazo.

Apesar do conceito ser simples, o caminho para a implementação requer uma forte compreensão dos disruptores e impulsionadores digitais, da experiência do cliente e dos drivers de valor estratégico, como por exemplo:

• As alterações demográficas
• As novas tecnologias
• Dados não estruturados
• O trabalho digital
• As novas infra-estruturas de pagamento
• A estratégia e cibersegurança
• Identidade digital
• A rápida aceleração da mudança
  

A disrupção digital vai criar vencedores e vencidos. Os vencedores serão aqueles com uma visão estratégica clara, com um apetite por análises aos clientes e tecnologia e um “bom estômago” para as reviravoltas da inovação.

Este artigo analisa este e outros temas de modo a fornecer insights para uma estratégia digital bem-sucedida. Entre em contacto connosco para discutir mais aprofundadamente qualquer uma destas ideias.