O primeiro trimestre de 2025 marcou o lançamento da primeira vaga de declarações de sustentabilidade, preparadas ao abrigo das ESRS, coincidindo com o lançamento pela Comissão Europeia do seu primeiro conjunto de propostas Omnibus.
Para todas as empresas que procuram melhorar os seus relatórios de sustentabilidade – quer ao abrigo das ESRS, das IFRS® Sustainability Disclosure Standards ou como parte de relatórios voluntários – partilhamos as nossas conclusões e principais insights.
FAST 50
Em janeiro e fevereiro de 2025, analisámos as declarações de sustentabilidade de 50 empresas que apresentaram relatórios ao abrigo das Normas Europeias de Relato de Sustentabilidade (ESRS).
A nossa análise inclui observações de especialistas da KPMG que estão a prestar serviços de advisory e assurance relacionados com as ESRS (referidos como “a nossa experiência”).
As nossas conclusões não são necessariamente representativas, mas sim reflexões iniciais baseadas na nossa experiência e na primeira vaga de relatórios sobre as ESRS. Iremos aprofundar a nossa análise ao longo do tempo, mas, mesmo agora, acreditamos que estão a surgir insights valiosos que ressoam com as propostas Omnibus da Comissão Europeia.
Concentração em cinco tópicos
Para além do clima (ESRS E1), a maioria dos impactos, riscos e oportunidades relacionados com a força de trabalho (ESRS S1 e S2), a governação (ESRS G1) e a utilização de recursos e economia circular (ESRS E5).
59%
Mais de metade dos impactos, riscos e oportunidades materiais foram impactos.
32
O número médio de impactos, riscos e oportunidades materiais.
Questões específicas das entidades
Os assuntos mais frequentes relacionavam-se, de um modo geral, com:
ESRS em Tempo Real: FAST 50
Veja as primeiras conclusões e os principais pontos chave da primeira vaga de relatórios sobre as ESRS
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ESG Partner
João Torres
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