Quais são os riscos emergentes para os principais setores da economia em 2023? Para responder essa questão, a KPMG desenvolveu o estudo Riscos emergentes para 12 setores da economia em 2023, em que 12 setores relevantes são avaliados sobre como podem ser afetados por ameaças cibernéticas, riscos de ESG, falta de mão de obra e outras questões.

Para faciliar a compreensão, essas explicações foram organizadas em diversas “fichas de riscos”. O objetivo é que essas informações ajudem as organizações a alinhar melhor seus perfis de risco com aqueles de organizações semelhantes dentro de seus setores.

Os principais riscos de 2023 são:

  • Ameaças cibernéticas
  • Riscos relacionados às questões de ESG
  • Disrupção na cadeia de suprimentos
  • Disrupção digital
  • Tensões geopolíticas
  • Mudanças nas preferências e demandas dos consumidores
  • Desafios na retenção e atração de funcionários competentes e qualificados
  • Impacto das mudanças e atualizações regulatórias
  • Escassez e altos preços de energia
  • Desafios pós-pandemia que afetam as operações setoriais e o impacto social relacionado

No setor de mineração, por exemplo, são identificados vários riscos que podem impactar as operações e a sustentabilidade da indústria, como a escassez de água e espaço e dificuldades na obtenção de licenças para operar, devido ao crescente sentimento antimineração por parte de comunidades e grupos de interesse.

No setor automobilístico, os riscos emergentes incluem a digitalização dos processos operacionais para antecipar lacunas de compliance e alinhar-se melhor aos requisitos de ESG para evitar o chamado greenwashing; e a baixa aceitação, pelo mercado, dos veículos elétricos, o que pode colocar em risco outras operações e ciclos de produção.

No âmbito da saúde, os riscos emergentes apontam o aumento do custo da mão de obra, a falha em obter aprovação de novos medicamentos por parte das agências reguladoras e restrições relacionadas ao uso de certos produtos químicos e materiais.

O envelhecimento dos trabalhadores é um dos principais riscos no horizonte da indústria de transformação, que atualmente já lida com desafios como a dificuldade em atrair e reter mão de obra qualificada e uma série de disputas legais e processos, muitos deles já antigos.


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