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      Galp

      A KPMG tem o orgulho e o prazer de trabalhar lado a lado com stakeholders que apostam num futuro promissor e mais sustentável.

      A Galp fez questão de orientar e rever as fundações do seu Roadmap de Sustentabilidade tendo como objetivo direcionar a sua atenção para prioridades, assegurando uma execução objetiva e disciplinada das iniciativas ambientais, sociais e de governo em todas as Unidades de Negócio e equipas do Centro Corporativo.

      Obrigado, Galp!



      Falámos com Cláudia Santiago, Head of Sustainability da Galp, que nos contou como foi a experiência de utilizar o exercício da Dupla Materialidade da KPMG

      Foto de Cláudia Santiago


      Leia aqui o testemunho:

      • A análise de Dupla Materialidade, numa entidade complexa de multi-geografia e multi-negócios como a Galp, tem os seus desafios. Quais têm sido os mais relevantes no caso da vossa jornada?

        A Galp, enquanto empresa integrada de energia, apresenta um portfólio diversificado, com projetos e negócios em diferentes fases de execução e maturidade, e com uma significativa dispersão geográfica.

         

        De forma a que os resultados da Dupla Materialidade refletissem estas diferentes realidades e contextos tornou-se fundamental envolver uma equipa alargada e multidisciplinar de focal points estratégicos da Galp. Esta abordagem participativa exigiu, em primeiro lugar, contextualizar os vários intervenientes sobre o conceito e propósito da Dupla Materialidade, assim como apoiá-los de forma muito próxima na realização do exercício de avaliação, considerando a subjetividade inerente ao processo e a necessidade de garantir que a consolidação dos resultados finais refletissem uma visão unificada e representativa do Grupo Galp.

         

        Acresce a este desafio, a ausência de guidelines detalhadas nas ESRS sobre o processo de avaliação da dupla materialidade, o que por um lado permite às empresas se ajustar aos diferentes contextos e formas de trabalhar, mas por outro obriga a inúmeras discussões e partilha de ideias para garantir que estamos no caminho certo.

      • De que forma a colaboração com a KPMG contribuiu para a superação destes desafios?

        Sendo este o primeiro exercício de Dupla Materialidade da Galp, o conhecimento da KPMG sobre as ESRS e sua aplicabilidade, foi fundamental para capacitar a nossa equipa e proporcionar-nos confiança na robustez do processo interno que estávamos a construir para o propósito. Adicionalmente, a equipa KPMG demonstrou grande agilidade em se adaptar aos procedimentos que melhor se adequavam à Galp, à medida que a nossa análise interna evoluía, conseguindo analisar e consolidar de forma estruturada um volume significativo de informação, proveniente das várias equipas da Galp. 

      • Que papel tem a análise de Dupla Materialidade no processo de integração de considerações de sustentabilidade nas operações e decisões estratégicas da Galp?

        O resultado do exercício da Dupla Materialidade está a orientar a revisão das fundações do nosso Roadmap de Sustentabilidade, em alinhamento com os temas identificados como materiais.

         

        O objetivo desta revisão é o de direcionar a nossa atenção para as prioridades, assegurando uma execução objetiva e disciplinada das iniciativas ambientais, sociais e de governo em todas as Unidades de Negócio e equipas do Centro Corporativo.

      • Para as empresas que estão a iniciar a sua jornada ESG, quais os principais conselhos que daria?

        A jornada ESG requer um comprometimento sério por parte de toda a organização e de todos os stakeholders envolvidos. O estudo de toda a cadeia de valor é fundamental para uma boa avaliação das várias dimensões a ter em consideração no projeto que se pretende implementar. O conhecimento de todos os requisitos que incorporam a CSRD é indubitavelmente a chave para desenvolver um trabalho rigoroso e que tenha como resultado uma menor exposição ao risco, o acréscimo de valor nas suas atividades, a salvaguarda da reputação no mercado e uma maior atratividade de clientes e investidores.

         

        O cálculo da pegada carbónica, quando abordamos mais a fundo o pilar Ambiente, realizado com a robustez que se exige e com um verdadeiro roteiro de descarbonização é uma das principais orientações que deve ser colocada sempre em plano de destaque, não só como um trabalho em abstrato mas com a determinação necessária para concretizar as ações de descarbonização projetadas.

         

        O custo de oportunidade da inação pode comprometer seriamente a sustentabilidade do negócio, não apenas o Planeta e as Pessoas.



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