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O atual cenário é marcado por alta volatilidade e impactos gerados pelos mais diferentes fatores. Mais do que nunca, as estratégias de hedge em instituições financeiras e não financeiras exigem abordagens consistentes de gestão e mitigação de riscos.

No Brasil, diversos aspectos influenciam a volatilidade associada a riscos financeiros, destacando-se o cenário político, a balança comercial e o risco-país, bem como as flutuações nas taxas de juros e política monetária.

Essa situação exige maior sofisticação em controles, automação de rotinas de monitoramento de riscos financeiros, inteligência para estratégias de proteção (hedge), calculadoras precisas e excelência em recursos humanos com perfil analítico.

Consequentemente, as empresas tendem a investir em soluções que possibilitem uma gestão de riscos segura, eficaz e integrada. Essas tecnologias ajudam a superar a escassez de recursos e promovem inovações e melhorias na eficiência operacional.

Diferentes players do mercado buscam mecanismos de proteção contra riscos financeiros, conhecidos como “estratégias de hedge”. Essas práticas se popularizaram nas últimas décadas devido à ampla utilização de derivativos, abrangendo hedge econômico e accounting.

O excesso de rotinas manuais e a sofisticação analítica têm aumentado os custos relacionados a recursos técnicos e frequentemente sobrecarregado os profissionais com a dificuldade de operacionalizar grandes volumes de dados.

Empresas com estruturas de gerenciamento de riscos que envolvem a designação do hedge accounting enfrentam dificuldades adicionais, pois o requerimento normativo IFRS 9 (CPC 48) Instrumentos Financeiros requer controles contínuos e específicos. 

Tipos de hedge e desafios relevantes

O hedge econômico visa à proteção econômica das exposições, porém, não considera o impacto de descasamento contábil nas demonstrações financeiras. Já o hedge accounting permite mitigar esses descasamentos na contabilidade.

Os principais problemas observados incluem a gestão de grandes volumes de dados, a falta de integração entre rotinas e processos e forte dependência de planilhas com interação manual em sistemas que não operam de forma integrada, gerando sobreposições e duplicidades de informações.

Essa combinação de fatores gera desafios nas tomadas de decisões, especialmente em instituições não financeiras com estruturas enxutas. É aí que entra em cena a robotização das estruturas de hedge. Sua proposta é a de suprir as demandas das empresas em termos de eficiência na gestão dos riscos de mercado por meio da robotização das estruturas de hedge.

Para ser implementada, a robotização das estruturas de hedge envolve diferentes etapas, como diagnóstico completo, integração da política de gerenciamento de risco de mercado, entre outras. Saiba mais no material “Robotização das estruturas de hedge” ou entre em contato conosco

 

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