Diferentes setores de mercado têm observado a regulamentação do mercado de carbono avançar, principalmente após a aprovação do Projeto de Lei n.º 2148/15, que criou o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE).
Nesse cenário, o mercado de serviços ecossistêmicos – que serão, em parte, comercializados por meio do mecanismo das Cédulas de Produtor Rural (CPR-V) – também tem se estruturado. O Decreto que normatiza as CPR-V lastreadas em serviços ecossistêmicos é o n.º 10.828/21.
Tendo em vista esse contexto, a KPMG oferece abordagens especializadas para avaliação metodológica e verificação independente dos resultados quantitativos de estoques de carbono e serviços ecossistêmicos. Os objetivos são apoiar proprietários e investidores, assim como avaliar a qualidade dos cálculos e premissas envolvidas em tais projeções.
CPR Verde: principais desafios
Para viabilizar uma transação de CPR-V, as empresas precisam de apoio nos seguintes aspectos:
- Definição conjunta dos aspectos a serem validados – avaliação de requisitos do mercado.
- Análise da elegibilidade da propriedade para emissão da CPR-V.
- Confirmação do cálculo estimado da quantidade de estoque de carbono ou escopo de CPR-V a serem emitidos.
- Registro da oportunidade.
Abordagem KPMG
Quantificação do carbono seguindo padrões internacionais, aplicação adequada e que o ativo tenha as características necessárias para minimizar os riscos da transação.
Processo de verificação completo, com teste dos dados, cálculos e fórmulas usadas e análise de imagens de satélite para avaliar a eficácia das atividades de conservação.
Avaliação e verificação do serviço ecossistêmico de manutenção de estoque de carbono com base em evidências como relatórios de inventário florestal, levantamentos florísticos e faunísticos, e memórias de cálculo.
Case de sucesso
Empresa representando investidores escolheu a KPMG para avaliar serviços ecossistêmicos projetados para propriedades rurais de interesse dos investidores. A análise da KPMG cobriu aspectos geográficos e temporais com base em evidências como relatórios de inventário florestal, levantamentos florísticos e faunísticos, e memórias de cálculo foram utilizadas para avaliar e verificar o serviço ecossistêmico de manutenção de estoque de carbono.