A KPMG no Brasil e o Instituto Olga Kos firmaram recentemente uma aliança de cooperação que envolve a aplicação da metodologia Escala Cidadã Olga Kos, conhecida como ECOK.

Essa colaboração tem o intuito de promover uma agenda ESG positiva e pautada principalmente no pilar Social, incluindo iniciativas de diversidade, equidade, inclusão e tantas outras que buscam construir um ambiente corporativo mais plural e inclusivo.

Para o sócio-diretor de ESG Advisory da KPMG no Brasil, André Winter, “essa aliança agrega aos serviços da KPMG uma metodologia que entrega valor estratégico às empresas na agenda de inclusão social, levando em conta as expectativas tanto das pessoas quanto dos negócios”.

A KPMG, a partir de agora, é uma das consultorias habilitadas pelo Instituto Olga Kos, sendo que seus especialistas são tecnicamente treinados acerca dos critérios, das exigências e das especificidades requeridas pela metodologia da Escala Cidadã Olga Kos.

Vale ressaltar que a KPMG já dispõe de uma rede ampla e mundial de profissionais especializados nos pilares ESG, além de serviços estratégicos e tecnologias inovadoras que fazem toda a diferença nessa jornada por negócios mais éticos e responsáveis.

O presidente do Instituto Olga Kos, Wolf Kos, comenta que a “KPMG dispõe de consultores qualificados e comprometidos com o avanço da inclusão e da diversidade”. Para ele, “a aliança ressalta o valor da ECOK como instrumento de métrica social por meio dos indicadores e das variáveis: atitudinal, metodológica, arquitetônica, programática e comunicacional”. 

Escala Cidadã Olga Kos

A métrica ECOK é uma norma certificável acreditada pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) – com abrangência internacional pela Inter-American Accreditation Cooperation (IAAC) e pela Organização de Estados Ibero-americanos (OEI) –, que analisa e mensura como a inclusão é praticada nas empresas e em outras organizações, a partir da identificação, do monitoramento e da avaliação de barreiras que impedem a inclusão laboral.

De modo geral, a análise é realizada por meio de cinco variáveis, 20 indicadores e 37 requisitos que avaliam, de maneira parametrizada, o quanto uma organização é de fato inclusiva. A metodologia foca especialmente na inclusão, seja por gênero, idade, deficiência, etnia ou quaisquer outros fatores de exclusão.

A ECOK possibilita diferentes benefícios, tais como:

  • Conhecimento sobre o grau de maturidade das práticas sociais e de diversidade, equidade e inclusão da empresa.
  • Identificação de oportunidades de melhorias e mais eficiência na gestão social, incluindo investimentos. 
  • Melhorias na reputação e na imagem.
  • Identificação de riscos e questões relacionadas à diversidade e à inclusão que podem afetar os objetivos das empresas, inclusive em relação à legislação aplicável.

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André Winter

Sócio-diretor de ESG Advisory da KPMG no Brasil
andrewinter@kpmg.com.br

 

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