Os clubes de futebol brasileiros estão entrando em uma nova era de gestão, adotando o modelo de Sociedade Anônima do Futebol (SAF), instituído pela Lei n.º 14.193/2021. Um estudo da KPMG mostra como os clubes podem se preparar para a oferta da pública de ações (IPO).

Embora ainda não estejam negociando ações em bolsas de valores, alguns clubes já usam instrumentos de captação do mercado de capitais, como a emissão de dívidas. Para orientar essa jornada, a KPMG e a Trengrouse & Gonçalves Advogados (TGA) lançaram a publicação “O Futebol Brasileiro Rumo ao IPO”.

O material apresenta exemplos de 22 clubes com capital aberto no mundo, abordando detalhadamente referências internacionais, histórico da legislação no Brasil e estratégias para captar recursos. O guia técnico oferece visão abrangente sobre:

  • Aspectos de governança corporativa.
  • Segmentos de listagem na bolsa de valores brasileira (B3).
  • Modelos para Ofertas Públicas Iniciais (IPOs).
  • Exigências regulatórias.
  • Aspectos de marketing, precificação e obrigações de companhias abertas; e outras informações relevantes.

Graças à Lei da SAF, os clubes podem vender apenas uma fração do negócio, mantendo o controle da gestão. O estudo traz orientações para essa jornada, abordando desde o arcabouço jurídico esportivo no Brasil, passando pelos casos de clubes de futebol ao redor do mundo, até a estratégia, a estrutura de governança e os aspectos regulatórios.

O estudo também destaca que o futebol no Brasil tem vivenciado uma profunda transformação nos últimos anos. Alguns clubes já adotaram o modelo de SAF, mas ainda não avançaram para um IPO. Para isso, é essencial definir por que abrir capital, traçar planos e identificar diferenciais competitivos. 

Da SAF ao IPO, estudo orienta clubes a aderir à bolsa de valores e ao mercado de capitais

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