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A KPMG tem o prazer de compartilhar um estudo inédito que examina o cenário em transformação das cadeias de suprimentos que atendem ao mercado dos EUA.

Atualmente, as disrupções nas cadeias de suprimentos são uma grande preocupação para as empresas. Nosso novo relatório, "O Benefício da Proximidade", aborda as implicações do shoring estratégico, que consiste na realocação das cadeias de suprimentos que atendem ao mercado dos EUA em países do continente americano.

Repleta de insights, a pesquisa explora a abordagem transformadora do shoring estratégico, que, entre outras vantagens, amplia a resiliência e aumenta a agilidade das empresas, tornando-as menos suscetíveis às instabilidades globais.

Os executivos estão priorizando ações imediatas de shoring estratégico

76%
76% estão priorizando ações imediatas de shoring estratégico.
16%
Espera-se que a presença das cadeias de suprimentos para os EUA aumente sua presença nas Américas em 16%.

Histórias da linha de frente do shoring estratégico

Ouça uma série de rápidos podcasts com especialistas acadêmicos e do setor.

Nota: Estes podcasts foram produzidos em inglês.

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Executivos de negócios estão reavaliando suas suposições sobre a cadeia de suprimentos, com foco principal na obtenção e distribuição regionais e domésticas para mitigar as incertezas geopolíticas e econômicas. As empresas estão vendo o shoring estratégico como uma forma de aumentar a resiliência da cadeia de suprimentos e a agilidade operacional, oferecendo-lhes os benefícios da proximidade ao mesmo tempo em que consideram a atratividade da eficiência de custos e o acesso a recursos.

Jean-Pierre Trouillot
Regional Advisory Leader,
KPMG Americas*

Um olhar mais atento às variáveis de uma decisão bem-sucedida de shoring estratégico:

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Em breve
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Em breve
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Em breve
64%
das empresas consideram impostos indiretos, subsídios/incentivos governamentais e regras de preços de transferência no início das decisões de shoring estratégico.
53%
das empresas identificam reguladores e autoridades fiscais como influências significativas nas decisões de nearshoring, ficando apenas atrás dos acionistas.
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Capacidades tributárias e análise de dados são diferenciais na geração de oportunidades com o shoring estratégico

Muitas vezes, as empresas não incluem os impostos como parte dos estudos de gestão estratégica de custos,” diz Zuvich. “Mas essa é uma das razões pelas quais as empresas acham os impostos tão complicados. Elas realmente não consideram os impostos até o final, e isso faz com que pareçam muito complicados porque está mal feito. Se fizerem isso corretamente e forem mais proativas, terá um impacto maior.

Doug Zuvich, Tax Partner, KPMG US, and
Latin America Regional Managing Partner, Tax & Legal*,
KPMG Americas

Contatos

Marcus Vinicius

Sócio-líder de Tax,

KPMG no Brasil
e na América do Sul


André Coutinho

Sócio-líder de Advisory,

KPMG no Brasil
e na América do Sul


Aloísio Esteves

Sócio-diretor de Supply Chain,

KPMG no Brasil



Juan Padial

Sócio-diretor de Supply Chain,

KPMG no Brasil



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