Realizado em maio, o WebSummit Rio reuniu renomados players para discutir a maturidade e investimentos no ecossistema latino-americano de startups. A KPMG participou desses encontros, que abordaram oportunidades, desafios e perspectivas de internacionalização.
Um dos pontos ressaltados pelos especialistas é que os empreendedores latino-americanos não precisam “copiar” modelos europeus ou americanos para construir grandes ecossistemas de startups nos diversos setores. A região já dispõe de um grande número de nativos digitais, por exemplo.
Foi ressaltado, também, que a demografia da América Latina oferece uma perspectiva mais segura e positiva para o investimento em startups do que economias mais maduras – por exemplo, Japão e Estados Unidos, que contam com populações mais envelhecidas.
A América Latina tem sido terreno fértil para a criação e o desenvolvimento de ecossistemas de inovação. Nos últimos anos, vários países da região têm investido em políticas públicas e programas de fomento à inovação, incentivando o surgimento de startups.
Outro ponto levantado durante as plenárias foi a internacionalização das startups latino-americanas para outros continentes. A exemplo de algumas Emerging Giants brasileiras, diversos founders têm considerado expandir suas operações, sobretudo para Estados Unidos e Europa.
Também foi destacado que os próximos anos serão melhores do que os anteriores, pois teremos uma geração mais madura de empreendedores. Além disso, os verdadeiros fundos de Venture Capital seguirão investindo em um mercado mais racional e farão ajustes em suas estratégias.
Para se aprofundar nestes e em outros tópicos, confira o artigo “Especialistas discutem oportunidades de investimento e internacionalização de startups latino-americanas no Web Summit Rio”, de Diogo Garcia.
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