Os resultados em toda a indústria química continuam sendo extremamente positivos globalmente, apesar das interrupções contínuas provocadas por problemas nas cadeias de suprimentos em decorrência dos impactos causados pela covid-19 nos dois últimos anos.
Esse é um dos destaques da 35ª edição da Reaction Chemicals Magazine, produzida pela KPMG. A publicação se concentra no debate de questões importantes que afetam o setor químico e de tecnologias de performance.
A revista aborda nessa edição os fatores relacionados à mudança climática que afetam a indústria química, por meio de uma análise da COP26. Outra pauta debate a liderança feminina no setor e a diversidade de gênero, com uma entrevista realizada com Kelly Reavis, da DuPont. Por fim, a edição é concluída com um artigo sobre as fusões e aquisições das empresas químicas.
COP26: implicações para as empresas do setor
A crise climática afeta todos os setores da economia e a sociedade de maneira crítica. Durante a COP26 (26ª Conferência das Nações Unidas sobre o Clima) realizada em 2021, houve sucessos notáveis e alguns contratempos – ambos com implicações para os negócios em todo o mundo.
A indústria química tem sido líder em iniciativas sustentáveis, mas ainda há muito a ser feito nas próximas décadas para apoiar as metas climáticas globais. Em particular, questões relacionadas à economia circular, à redução das emissões de carbono nas operações e ao uso de fontes renováveis de energia serão aspectos prioritários na agenda dos executivos do setor.
Mulheres e a liderança na indústria química
A importância da diversidade nas organizações químicas e a liderança feminina foi o tema da entrevista realizada com Kelly Reavis, diretora de iniciativas estratégicas da DuPont.
O incentivo a novas oportunidades de carreira para as mulheres, como aquelas baseadas em ciência e tecnologia, foi um dos assuntos tratados por Kelly. Ela destacou que quando as crianças conhecem mulheres que atuam profissionalmente nessas áreas, as meninas entendem que essa é uma opção para todos, independentemente do gênero.
Construir uma cultura diversificada, em que as pessoas saibam que suas perspectivas e contribuições são valorizadas, foi o segundo aspecto ressaltado pela executiva. Ela enfatiza que planos e intenções já não são mais suficientes – é necessário agir.
Um ano forte para o mercado global de fusões e aquisições
A atividade de fusões e aquisições permanece aquecida à medida que os fundos de private equity e as organizações globais impulsionam as transações na indústria química global. O desempenho ao longo de 2021 foi notável e é previsto que essa performance continue neste ano.
Um desafio complementar são os fatores ESG, que deverão estar no radar dos executivos que atuam com M&A (mergers and acquisitions). À medida que as empresas buscam melhorar suas marcas e percepção do público, minimizar as pegadas de carbono e incrementar o seu valor, o ESG será um dos principais impulsionadores do crescimento do mercado em 2022.
As empresas da indústria química enfrentam uma pressão crescente de investidores, ativistas e do público em geral para reduzir as suas emissões de carbono. Isso inclui iniciativas relacionadas à divisão de negócios, para separar operações limpas e renováveis de outras menos sustentáveis.
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