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Em um período no qual as empresas precisam priorizar a inovação tecnológica, a gestão de riscos e tantos outros aspectos, elevar o padrão de integridade corporativa e pode parecer uma iniciativa “um tanto quanto infundada”. O estudo “Integridade na adversidade” aborda justamente a relevância e as vantagens de programas efetivos de compliance.

Vale ressaltar que, especialmente nas situações desafiadoras, as organizações demonstram o seu valor, comprovando, por exemplo, para clientes, profissionais e agências fiscalizadoras, a importância que depositam na construção de uma marca alicerçada em pilares éticos.

Nesse sentido e apesar de ser uma tarefa complexa, as empresas devem se esforçar para adotar uma abordagem ampla em relação à integridade corporativa e ao compliance.

10 dicas para um programa efetivo de integridade corporativa

Casos de má conduta prejudicam não apenas o público interno, mas, também, os demais stakeholders. Apenas um programa de compliance pode proteger a reputação de uma empresa. Veja algumas dicas práticas de como planejar estrategicamente um programa de integridade corporativa:

  1. Um código de conduta que articula os valores e padrões da organização.
  2. Comprometimento da administração, com adoção de uma estrutura adequada e focada para endereçar controles e iniciativas de ética e/ou compliance.
  3. Processos de avaliação e seleção de profissionais que privilegie ações de compliance.
  4. Due diligence de terceiros.
  5. Treinamento e comunicação de seu código de conduta e de seus valores.
  6. Monitoramento e auditoria de conformidade dos profissionais quanto ao código de conduta e políticas internas.
  7. Linha direta confidencial e anônima para denunciar condutas impróprias.
  8. Políticas para investigar e tomar medidas corretivas se houver alegação de má conduta e para responsabilizar profissionais e gestores por violações no código de conduta e políticas internas.
  9. Incentivos para os profissionais respeitarem o código de conduta.
  10. Procedimentos perenes de avaliação de riscos e efetividade dos controles.

Saiba como identificar os entraves desse processo

Diversas são as formas de uma fraude acontecer, mas, nem sempre, essas maneiras representam um retrato fiel das ameaças. Por isso, é essencial antecipar riscos que, de alguma forma, possam interferir nas boas práticas. A publicação da KPMG destaca que a fraude geralmente se apresenta em três categorias:

  1. Suborno e corrupção.
  2. Apropriação indevida de ativos.
  3. Fraude nas demonstrações financeiras.

Leia a publicação “Integridade na adversidade” na íntegra e entenda melhor a relevância de uma cultura corporativa baseada na ética e na responsabilidade.

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