A PBSF - Protecting Brains & Saving Futures foi a startup mais votada na categoria People´s Choice na etapa final da competição KPMG Private Enterprise Global Tech Innovator, realizada no último dia 13 de novembro, em Lisboa (Portugal). A healthtech foi a vencedora da etapa brasileira da competição e apresentou seu pitch na grande final.
Essa votação evidenciou a aderência do propósito do negócio apresentado pela startup brasileira com os problemas atuais da sociedade. Ficou claro também que o brasileiro possui capacidade de resolver problemas globais e cria negócios inovadores com empreendedores criativos, resilientes e conectados com as novas tecnologias. Com essa visibilidade, a startup brasileira ganha mais acesso a investidores e possibilidade de conexão com players globais do ecossistema de inovação.
O Brasil tem um enorme potencial e há muitos profissionais qualificados criando soluções inovadoras. Essa conquista inspira os empreendedores brasileiros a continuarem competindo com outros países do mundo para resolverem problemas globais. Foi apresentada uma solução única, que consegue agregar tecnologias de ponta. O brilho nos olhos do principal líder da startup também contribui muito para conquistar essa votação.
Liderada pela KPMG, a iniciativa teve o objetivo de reconhecer startups inovadoras e empreendedoras de tecnologia prontas para projetar os negócios a novos patamares. As empresas apresentaram seus negócios a um notável grupo de jurados. Cada apresentação foi avaliada com base nos seguintes critérios: disrupção e inovação, potencial de mercado, adoção do cliente, tração e marketing de mercado, potencial a longo prazo, qualidade do pitch.
A EnergyTech Thermalytica, do Japão, foi a vencedora na avaliação dos jurados com a apresentação de uma tecnologia especializada em soluções de gerenciamento térmico avançadas.
Mais sobre a PBSF
A PBSF é uma healthtech dedicada a prevenir lesões cerebrais de alto riscos em recém-nascidos. A startup utiliza tecnologias avançadas, tais como edge computing e IA, para monitorar bebês em risco e fornecer suporte remoto aos médicos que atuam na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal.
Um dos objetivos da PBSF é reduzir a zero o número de pessoas com deficiências evitáveis em todo o mundo, antecipando em média oito horas de diagnósticos que podem evitar óbitos ou sequelas em crianças. A solução (SAAS) é altamente escalável e a startup já atua em outros países, por exemplo, EUA e Índia.