Nos últimos anos, houve um aumento importante da demanda por maior transparência sobre aspectos sociais e ambientais em todo o agronegócio, tanto por parte dos consumidores quanto do mercado global. 

Nesse contexto, regulamentações nacionais e internacionais rigorosas em relação a temas como desmatamento e condições de trabalho na cadeia de valor agroalimentar refletem essas exigências, impondo a adaptação de um número cada vez maior de empresas.

Esse cenário está impulsionando a busca por  soluções de rastreabilidade na cadeia do agronegócio.

O ano de 2023 marcou a aprovação de algumas regulamentações que vão impactar diretamente o agronegócio brasileiro. Uma delas elas, aprovada em junho, é a Regulamento da União Europeia para Produtos Livres de Desmatamento, que proíbe a importação de produtos oriundos de áreas desmatadas após dezembro de 2020 (incluindo desmatamentos considerados legais de acordo com o Código Florestal  Brasileiro).

Aqui, o Normativo para Gestão do Risco de Desmatamento Ilegal na Cadeia de Carne Bovina da Febraban, em vigor desde março, define diretrizes e procedimentos  para que as instituições financeiras signatárias  promovam operações de crédito apenas com  matadouros e frigoríficos de abate bovino livres de desmatamento ilegal.

Nesse contexto, ainda que o setor agropecuário brasileiro tenha críticas a algumas dessas diretrizes – por exemplo por tratar o desmatamento legal de forma similar ao ilegal –, produtores e empresas precisarão adaptar suas práticas para se adequar às novas regras e garantir a manutenção do acesso ao mercado europeu e a financiamentos em instituições financeiras nacionais. Para isso, devem coletar informações detalhadas que demonstrem práticas sustentáveis em toda a sua cadeia de valor, por mais complexa que seja. E a implementação de ferramentas de rastreabilidade é fundamental a esse processo.

Atenta a essas necessidades, a KPMG lançou recentemente o Hub de Rastreabilidade para o Agronegócio, que dispõe de especialistas com ampla expertise no tema, além de diferentes ferramentas tecnológicas para identificação e monitoramento de toda a cadeia de fornecedores, com destaque para duas baseadas em blockchain:

1. KPMG Origins Asset Traceability:

oferece visibilidade e controle minuciosos da cadeia de suprimentos, incluindo o cálculo da pegada de carbono de todas as etapas do processo, permitindo decisões informadas e identificação de melhorias. Conheça aqui

2. Oracle Intelligent Track and Trace (OITT):

aplicação Oracle que permite o rastreamento abrangente e preciso da cadeia de fornecimento, desde a origem até o consumidor.

A adoção desses sistemas é uma resposta necessária para atender às novas diretrizes. 

Rastreabilidade para o Agronegócio

Environmental, Social & Governance


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