Segurança cibernética e proteção a dados

Estudo da KPMG enfatiza importância da proteção de dados, da confiança digital e da resiliência

Segurança cibernética: estudo da KPMG enfatiza proteção de dados e confiança digital

O estudo Considerações de Segurança Cibernética para 2023 enfatiza a importância de colocar a proteção de dados no centro dos negócios, construir confiança digital e ter resiliência. Empresas privadas, estruturas de governo, entidades não governamentais etc. sabem que a transformação digital é essencial.

Assim, a construção de suas estratégias envolve, por exemplo, a coleta, a análise e o uso estratégico de dados, para impulsionar a tomada de decisões, aprimorar a eficiência operacional e proporcionar melhores experiências ao público.

A interpretação eficaz dos dados também é essencial para tomar decisões orientadas por evidências, pois as empresas os utilizam para identificar padrões, tendências e oportunidades – e a infraestrutura digital é necessária para armazenar, processar e disponibilizar os dados para análise.

Contudo, quanto mais a tecnologia evolui e se torna central para as organizações, maior é a vulnerabilidade dos negócios mediante os cibercriminosos. Por isso, o estudo da KPMG aponta oito áreas que os Chief Information Security Officers (CISOs) devem priorizar.

Confira:

1 A confiança digital é uma responsabilidade compartilhada.

2 Segurança discreta leva a comportamentos seguros.

3 É preciso proteger um futuro “sem perímetro e centrado em dados”.

4 Novas parcerias e novos modelos são necessários.

5 Deve haver confiança na automatização.

6 O “mundo inteligente” requer proteção.

7 É necessário lidar com adversários cada vez mais ágeis.

8 É essencial ter resiliência; estratégias de segurança cibernéticas precisam ser adotadas desde já.

Atentar para esses tópicos é fundamental para agilizar a recuperação (em caso de incidente), reduzir o impacto sobre todos os stakeholders, e garantir que seus planos de segurança tenham eficácia.