Estudo aponta prioridades para o gerenciamento de riscos

O mundo globalizado enfrenta sucessivos desafios, incluindo conflitos bélicos, inflação crescente e ameaças cibernéticas cada vez mais sofisticadas. Esses eventos têm múltiplos efeitos e representam apenas uma amostra dos riscos aos quais as empresas estão expostas.

Dessa forma, o gerenciamento de riscos se torna uma prática essencial e indispensável para garantir a sobrevivência e o crescimento sustentável das empresas. Gerenciar riscos é saber otimizá-los para aproveitar oportunidades.

A oitava edição do estudo Gerenciamento de Riscos, realizado pelo ACI Institute em conjunto com o Board Leadership Center da KPMG no Brasil, mostra que os riscos regulatórios são os mais citados pelas empresas abertas; seguidos das condições políticas, econômicas e de mercado. O estudo teve base informações publicadas por 293 companhias brasileiras em seus formulários de referência.

Entre os riscos mais mencionados pelas companhias, destacam-se:

O alto nível de incerteza global e a complexidade crescente continuam a produzir uma infinidade de riscos potenciais que podem provocar movimentos disruptivos em intervalos cada vez menores. Felizmente, as organizações têm se mostrado resilientes e atentas ao gerenciamento desses fatores.

As empresas brasileiras demonstram uma preocupação considerável e crescente com o tema: 80% informam publicamente, em seus formulários de referência, contar com áreas ou profissionais dedicados ao gerenciamento de riscos. Em 2020, eram 69% e, em 2021, 73%. Uma coisa é certa: risco também pode ser oportunidade.

Para saber mais sobre as prioridades das empresas em gerenciamento de riscos, bem como as preocupações mais presentes entre as organizações de diferentes segmentos, vale conferir a oitava edição do estudo elaborado pelo ACI Institute em conjunto com o Board Leadership Center da KPMG no Brasil.