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Contratar fornecedores externos pode ser o caminho para reduzir custos e agregar conhecimento especializado aos negócios. No entanto, a gestão de terceiros deve ser feita com inteligência para não se transformar em aborrecimento.

A publicação intitulada Os Dez Maiores Erros em Gestão de Terceiros, da KPMG, discute a importância de entender o ecossistema da rede de terceiros para identificar vulnerabilidades e abordar falhas com inteligência.

Remediar uma falha pode custar muito caro se você não conseguir prevê-la. Fabricantes que administram redes complexas de terceiros, por exemplo, podem ser pegos desprevenidos quando um único fornecedor de peças fecha as portas.

Esse tipo de problema não aconteceria se as organizações contassem com sistemas aviso antecipados e, assim, pudessem trabalhar por uma solução proativa com mais antecedência. Mas como isso seria possível?

Simples: com uma ferramenta de inteligência de rede de terceiros abrangente e específica, que torne possível antever problemas, evitando que se tornem uma ameaça imediata, que force a organização a improvisar respostas e saídas.

Ao discutir Os Dez Maiores Erros em Gestão de Terceiros, a KPMG aponta saídas para os diversos impasses apresentados. Confira os temas e lembre-se de que eles são aprofundados na versão completa do documento:

1 Ignorar a saúde financeira dos fornecedores privados

Obter e atualizar informações de empresas privadas e acordar a maneira como essas informações serão utilizadas ou compartilhadas com cada fornecedor afetado são aspectos que devem ser negociados no âmbito de qualquer acordo de confidencialidade.

2 Ignorar mudanças nas tendências políticas

Mudanças do governos e crises de alcance global podem impactar cadeias de fornecimento. Com a ferramenta de inteligência certa e tempo suficiente para planejamento, muitas vulnerabilidades geopolíticas podem ser abordadas antes de se tornarem problemas maiores.

3 Negligenciar o monitoramento de alertas antecipados em relação à qualidade, consistência e confiabilidade

Uma queda súbita na qualidade pode indicar que os sistemas de controle do fornecedor foram comprometidos; o surgimento de inconsistências pode indicar que um fornecedor antigo não fez os investimentos necessários para satisfazer os padrões de qualidade de sua empresa. Monitorar a qualidade e o desempenho é fundamental para dirimir uma crise antes que ela se agrave.

4 Subestimar restrições de capacidade do fornecedor

À medida que ocorrem contratempos na cadeia de suprimentos, como problemas de qualidade ou escassez de materiais, esses percalços causarão falhas periódicas, não meramente ocasionais; monitorar fornecedores não-tradicionais é crucial para evitar contratempos.

5 Supor que todos os fabricantes se movem à sua velocidade

Ter dados em tempo real em sua base de suprimentos é uma forma de entender melhor seu ecossistema e ganhar vantagem competitiva em um cenário de fornecedores que muda radicalmente.

6 Mais força bruta, menos colaboração

Não convém tratar a questão de compliance como se fosse uma disputa; em vez disso, convém estabelecer um sistema de aviso antecipado. Se uma organização tiver sinais de que está ocorrendo um problema, ela terá mais tempo para buscar uma solução ou estabelecer uma colaboração maior o quanto antes.

7 Supor que a cibersegurança é um problema de TI

Cibersegurança é uma questão estratégica, de importância operacional e reputacional tão grande que merece ser abordada pelo conselho. É fundamental ter conhecimento aprofundado acerca de cibersegurança e dos esquemas de resiliência cibernética dos fornecedores.

8 Reinventar a roda, construindo e gerenciando uma rede interna de inteligência de fornecedores

Muitos fornecedores relutam em compartilhar informações diretamente com seus clientes e preferem compartilhar dados com um prestador de confiança. Também existe a questão do que fazer com toda essa inteligência e esses dados.
A solução está em buscar no mercado um sistema para monitorar, avaliar e identificar vulnerabilidades, as quais devem ser destacadas, modeladas, quantificadas e apresentadas em forma passível de ação.

9 Adotar uma estratégia isolacionista

Para melhor integrar os objetivos da rede de terceiros, as organizações podem se beneficiar de tecnologias escaláveis que direcionam a visibilidade e a prestação de contas por toda a empresa. Então, com uma inteligência de fornecedores abrangente, esses KPIs podem ser comunicados, mensurados e monitorados por meio da rede de terceiros.
Com a inteligência integrada dessa rede, as organizações podem decidir como mensurar os riscos de uma falha na cadeia, com base no impacto que ela poderia ter sobre produtos, linhas de negócios, geografias ou lucratividade.

10 Não ter uma visão clara do que acontece

Com dados suficientes e inteligência, a gestão de rede de terceiros pode se tornar mais consciente e responsiva. O futuro trará uma rede de terceiros senciente, que empregue inteligência artificial para aprender e se adaptar automaticamente a condições em transformação.

Vale a pena conferir estes e outros insights na versão completa da publicação Os Dez Maiores Erros em Gestão de Terceiros, da KPMG, e identificar soluções e respostas para os diversos desafios apresentados.


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