Nova resolução CMN n° 4.966 demanda atenção em risco de crédito para Instituições Financeiras.

O aprimoramento dos processos na avaliação de risco de crédito, com o objetivo de estimar as provisões para perdas de crédito esperadas, tem sido um grande desafio na aplicação da norma IFRS 9 (CPC 48) Instrumentos Financeiros.

Neste sentido, o Conselho Monetário Nacional publicou, em 2021, uma resolução para o processo de harmonização de alguns elementos desse normativo para a realidade local das instituções financeiras. Já em instituições não financeiras, observa-se desafios operacionais em cálculos que demandam complexidade e situações com alta volumetria de dados. No documento Desafios e soluções em risco de crédito, produzido pela KPMG, são apresentadas os principais pontos de interesse para empresas de diversos setores, financeiras e não financeiras.

Um dos aspectos relevantes observados no material é a atual condição dos mercados globais e locais, com impactos econômicos significativos relacionados ao aumento de preços, prolongamento de efeitos da covid-19 e debates sobre os riscos climáticos, sociais e ambientais.

As instituições – tanto financeiras quanto não financeiras – precisam monitorar as suas carteiras de ativos financeiros, considerando, por exemplo, eventos extremos, eventual deterioração da qualidade e risco de crédito e performance do ambiente econômico em que operam. 

Os profissionais da KPMG têm grande experiência no desenvolvimento de modelos para perdas de crédito esperadas e atuam com grandes empresas do mercado. Além disso, há um amplo leque de serviços dedicados à modelagem de riscos financeiros para instituições financeiras e para diversos setores não financeiros.

A KPMG possui a combinação adequada de experiência e profissionais qualificados para o cálculo da perdas de crédito esperadas e uma equipe multidisciplinar dedicada a práticas de modelagem de risco de crédito, desde a análise de dados até o desenvolvimento dos modelos mais adequados para diversas indústrias.