Risk Advisory Solutions

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A gestão de riscos deve ser incorporado dentro da cultura da organização, de modo que todos estão focados em gerenciamento e otimização de risco.

A gestão de riscos deve ser incorporado dentro da cultura da organização...

Uma boa prática de governança significa gerenciar riscos, estabelecer sistemas de controles internos efetivos e comunicar a saúde da empresa aos proprietários, aos stakeholders e ao mercado em geral. Também se trata de prevenir fraudes, assegurar o cumprimento das regras e dos regulamentos e, em última análise, gerar valor a partir da estrutura de compliance.

Cada vez mais, os stakeholders e os investidores julgam as corporações pela sua estrutura de governança, o que significa que a transparência, a ética e a conduta e o gerenciamento das responsabilidades corporativas e sociais — Corporate and Social Responsibilities (CSR) — realmente importam. 

Todavia, o cumprimento da legislação, das leis, dos regulamentos e das práticas de governança é frequentemente uma grande responsabilidade para as empresas, e a KPMG no Brasil pode auxiliá-las de diversas formas.

Gerenciando o ambiente regulatório

Algumas empresas abordam suas obrigações regulamentares conforme elas são estabelecidas. Outras adotam uma abordagem ponderada e uma visão mais de longo prazo (tanto em termos de prioridades e de prazos quanto em combinação de recursos para se obter benefícios no negócio e focar na redução de custo). Em todas as jurisdições, a KPMG no Brasil traz uma ampla experiência nas normas globais e locais e nas regulamentações específicas das indústrias, tais como: 

  • Lei Sarbanes-Oxley
  • Normas contábeis internacionais, tais como IFRS
  • Cumprimento de regulamentações específicas da indústria 
  • Regras e regulamentações 

Otimizando o risco organizacional 

Nem todo risco deve ser considerado ruim. Há oportunidades para se extrair um alto valor dele. Ao entender as suas consequências potenciais, ao contar com uma estrutura de controles eficiente em vigor e ao reduzir a ameaça de fraude, o cliente pode gerenciar o risco e transformar esse gerenciamento em vantagem competitiva. À medida que as regras de compliance vão se desenvolvendo (por exemplo: Lei Sarbanes-Oxley, JSOX, COSO, COBIT, CVM 480 etc.), deve-se evoluir o papel da auditoria interna e do compliance no nível do controle para a agregação de valor. A eficácia das empresas em identificar, mitigar e gerenciar o risco já está sendo avaliada por agências de rating e por instituições fi nanceiras. Em tal situação, um gerenciamento de controles eficaz pode ter um impacto tangível na avaliação de uma empresa.

Para a criação de um ambiente de gerenciamento de riscos mais eficaz, a KPMG no Brasil pode auxiliar as organizações a:

  • Avaliar e gerenciar o risco em toda a empresa.
  • Implementar uma estrutura de controles apropriada.
  • Identificar como a empresa consegue responder melhor ao risco e se as pessoas, as políticas e os procedimentos adequados estão alocados corretamente.
  • Impulsionar uma eficiência a partir da auditoria interna. 
  • Prevenir, detectar e investigar fraudes.
     

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