Crédito Agrícola

  

As formações ESG da KPMG capacitam as empresas a aprimorar-se nos temas de Sustentabilidade, acompanhando a crescente relevância destes temas.

A banca tem um papel fundamental na transição para a sustentabilidade, e esta formação, por estar bastante compactada ao nível dos seus conteúdos, assim como a oportunidade de aprender com uma equipa de formadores experientes, proporcinou um overview essencial para os trabalhos de auditoria do Crédito Agrícola.

Obrigada, Crédito Agrícola!

Falámos com a Helena Valente, Senior Internal Auditor e Sustainability Ambassador do Crédito Agrícola, para perceber o impacto da formação ESG para a sua empresa.

  

Leia aqui o testemunho:

helena valente crédito agricola

1.

O que a motivou a participar na ESG Week da KPMG Portugal?

A minha motivação para participar na ESG Week da KPMG Portugal foi a necessidade e o interesse de aprofundar o meu conhecimento sobre os conceitos e a regulamentação ao nível do ESG.

A banca tem um papel fundamental na transição para a sustentabilidade, e esta formação, por estar bastante compactada ao nível dos seus conteúdos, veio proporcionar-me um overview essencial para posteriormente poder aplicar nos trabalhos de auditoria a desenvolver futuramente.

Para finalizar, a oportunidade de aprender com uma equipa de formadores tão experiente e dedicada foi um fator decisivo.

2.

Qual foi o impacto desta formação no alinhamento da sua organização com os requisitos ESG?

A formação teve um impacto significativo ao proporcionar uma compreensão mais profunda dos requisitos ESG, sobretudo ao nível da CSRD e da taxonomia europeia. Isso permitiu-nos definir temas prioritários para incluir em ações de auditoria futuras, atendendo à regulamentação em vigor.

Além disso, a formação trouxe-me mais confiança para falar sobre os temas e conceitos de ESG, alertando mais elementos da equipa para a crescente complexidade regulamentar e a necessidade de adaptar os processos no banco e nas empresas. Esta consciencialização é crucial para garantir que estamos preparados para as mudanças e para as exigências futuras.

 

3.

Recomendaria esta formação a outros profissionais ou empresas? Se sim, qual seria a principal razão?

A verdade é que já tenho vindo a recomendar esta formação desde o primeiro contacto que tive com ela.

Apesar de estar muito consciente da urgência do tema e da existência de muita informação à data, não tinha noção de muitos dos conceitos e da avalanche regulamentar com que fomos inundados.

Foi uma semana muito intensa, mas que me trouxe um overview geral sobre os vários conceitos associados ao ESG, permitindo-me, depois disso, localizar e organizar cada um dos conceitos. Obviamente que não saímos de lá a saber tudo, nem é isso que se pretende, mas para quem quer ficar com uma visão geral de todos estes conceitos, da aplicabilidade, da regulamentação e da forma como pode aplicar conceitos a cada uma das organizações, nas várias áreas, esta é sem dúvida uma formação que irá fazer a diferença.

Além disso, a qualidade e profundidade do conteúdo abordado, bem como a competência e disponibilidade da equipa formadora, foram fatores decisivos que tornaram a experiência ainda mais valiosa.

 

4.

Para as empresas que estão a iniciar a sua jornada ESG, quais os principais conselhos que daria?

Para as empresas que estão a iniciar a sua jornada ESG, aconselharia a começar por compreender profundamente os requisitos regulamentares e as expectativas dos stakeholders.

É crucial investir em formação e em capacitação da equipa para garantir que todos estão alinhados e preparados para implementar práticas sustentáveis e requisitos de ESG. Também é importante definir metas claras e mensuráveis, e comunicar de forma transparente os progressos e os desafios ao longo do caminho. Acelerar o processo será sempre uma mais-valia, até porque cria vantagem competitiva face à concorrência.

Por fim, aliar-se a equipas e parceiros dotados de conhecimentos técnicos poderá ser uma ajuda valiosa para esta jornada.