Como tem sido a jornada digital da indústria de energia e recursos naturais? Como o mercado tem absorvido práticas que envolvem seus diversos stakeholders? Esses e outros temas são abordados na pesquisa Nos trilhos da Jornada Digital, da KPMG.

Esta é a segunda edição do estudo, que se debruça sobre a realidade de uma indústria cada vez mais desafiada a cumprir uma agenda de responsabilidade ambiental, social e de governança corporativa (ESG).

O texto ressalta que, para a indústria de ENR, a disrupção tecnológica é uma aliada, na medida em que facilita a gestão de projetos, trazendo mais eficiência para a operação, melhora a comunicação sobre práticas de defesa ambiental e promove um ambiente de trabalho adequado aos novos tempos.

De acordo com o levantamento, o percentual de empresas que passaram a usar ferramentas de coleta e análise de dados pulou de 19% na edição do ano anterior do estudo para 69% no atual levantamento.

A tomada de decisões com base nas informações sobre clientes, concorrentes e sobre a própria indústria também disparou de 17% para 63%. A tecnologia auxilia a ganhar eficiência e a mitigar riscos em um setor altamente regulado e fiscalizado.

É interessante lembrar que, para muitas empresas, a jornada de transformação digital começou como uma obrigação – ou porque “todo mundo” estava fazendo, ou para lidar com as necessidades impostas pela pandemia, que tornou o trabalho remoto uma regra.

Hoje, o uso de dados e de tecnologias como inteligência artificial, realidade aumentada e integração de canais de comunicação caiu nas graças dos clientes, que cada vez mais valorizam empresas que fornecem experiências voltadas ao bem-estar do consumidor.

Na comparação com 2021, os dados de 2022 mostram significativo avanço na centralização das necessidades e desejos dos clientes por parte das empresas do setor:

  • O percentual de empresas que incorporam inovação ao planejamento estratégico para equilibrar o valor gerado para os clientes e para a organização saltou de 15% para 71% em um ano.
  • A preocupação em integrar colaboradores de todas as áreas em torno da satisfação do cliente passou de 6% em 2021 para 66% no atual levantamento.
  • O percentual de entrevistados que enxergam uma cultura organizacional focada na compreensão das necessidades dos clientes e na evolução do atendimento para uma abordagem de ponta a ponta foi de 15% para 65%.

A pesquisa sobre a jornada digital na indústria de energia e recursos naturais, da KPMG, também aponta uma maior consciência sobre a necessidade de considerar, desde o início, o uso de tecnologias que possam proporcionar experiências positivas aos clientes. 

Capacitação dos colaboradores

Os respondentes demonstraram saber que, para atingir os resultados esperados, é fundamental investir na capacitação de todos os envolvidos nas organizações. Ou seja:

  • O foco no cliente e o compromisso com sua satisfação dialogam diretamente com a necessidade de identificar, capacitar e reter talentos.
  • 65% dos respondentes consideram que a empresa oferece a oportunidade de colaboradores se desenvolverem com as ferramentas necessárias, percentual bem maior do que os 11% de 2021.
  • O reconhecimento de que as empresas adotam metas definidas e medidas em relação aos objetivos estratégicos de negócios e de sustentabilidade também cresceu: foi de 15% para 65%.

As respostas fornecidas pelas mais de 50 lideranças empresariais mostram que a indústria de energia e recursos naturais foi ágil na adoção de tecnologias e ferramentas de gestão baseadas em análise de dados.

A pesquisa Nos trilhos da Jornada Digital, da KPMG, também indica que a tecnologia reduz o risco de erros na indústria de energia e recursos naturais.

Nos trilhos da Jornada Digital

Acesse a segunda edição do estudo e leia o conteúdo na íntegra.


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