Pesquisa da KPMG apresenta o futuro das empresas de telecomunicações Pesquisa da KPMG apresenta o futuro das empresas de telecomunicações Pesquisa da KPMG apresenta o futuro das empresas de telecomunicações

Em sua mais recente pesquisa sobre o futuro das empresas de telecomunicações, Future of Telco, a KPMG conversou com mais de 300 tomadores de decisão da estratégia centrada no cliente em organizações de telecomunicação atuantes em diversos países.  

Com base nessas entrevistas, foram identificados sinais-chave de mudanças que estão impactando o setor em várias partes do mundo, tais como: desafios aos modelos tradicionais de negócio; intensificação das expectativas dos consumidores; e um crescimento em escala sem precedentes da hiper competitividade.

O setor também está globalmente impactado pelos riscos de recessão, pelos desafios trazidos associados aos avanços tecnológicos, pela necessidade de atender à agenda de responsabilidade ambiental, social e de governança corporativa (ESG) e por uma pressão crescente em torno da regulamentação das empresas de telecomunicações.

É muita coisa acontecendo ao mesmo tempo. Vale lembrar que, embora o setor de telecomunicações tenha um histórico de receitas altas, suas margens foram reduzidas pela necessidade de realizar grandes investimentos em infraestrutura 5G para atender à demanda por banda larga acarretada pela pandemia.

O cenário, como se vê, é repleto de desafios; mas não faltam oportunidades que podem ser aproveitadas. Com base nos dados trazidos pela pesquisa e o olhar voltado para o futuro das empresas, a KPMG identificou quatro modelos de negócios que devem se tornar predominantes nessas organizações.

O relatório aponta que, para sobreviver e crescer nessa nova realidade, as empresas devem priorizar:

• Duplicação da rede: é fundamental que as empresas de telecomunicações ampliem investimentos e abordagens em conectividade e infraestrutura de rede. Seu foco deve se voltar ao fornecimento de conectividade em escala, velocidade e alta disponibilidade.
• Foco no front-end digital: é um imperativo estratégico que as empresas de telecomunicações se concentrem nas vendas e no front-end marketing, deixando a conectividade e a maioria dos serviços para outros players. O sucesso no front-end digital pode exigir um ecossistema significativo de parcerias e alianças, além de um maior foco em inovação de produtos e na experiência do cliente.  
• Melhoria dos serviços gerenciados: esse caminho é muito promissor. Ele consiste, basicamente, em subir na cadeia de valor, por meio da oferta de um conjunto completo de soluções aos clientes (o que é ainda mais importante no caso de clientes corporativos). Sua gama de possibilidades de agregação de valor é vasta. No business to business, por exemplo, as empresas de telecomunicações já oferecem soluções como gerenciamento de serviços de segurança e de rede (NaaS). Para se manter relevante, é necessário que a empresa esteja sempre criando serviços, desenvolvendo ecossistemas cada vez melhores e apostando em estratégias baseadas em insights.
• Fazer o salto telco-to-techco: o trocadilho em inglês significa algo como “evoluir da telecomunicação para a telecomunicação tecnológica”. De fato, muitas empresas de telecomunicação estão na rota de se reinventarem como empresas de tecnologia. Só que isso não é tão simples. Para que o objetivo seja de fato alcançado, além de muito planejamento estratégico, pode ser necessário investir em parcerias.

Adicionalmente às quatro estratégias apontadas acima e de forma tranversal, diante da ampliação global das redes 5G, a conectividade por meio das APIS (Application Programming Interfaces) proporcionará grandes oportunidades para o desenvolvimento de novos modelos de negócios e formas de monetização da rede a partir do uso de dados. A personalização da jornada do consumidor e a conexão das marcas trarão melhorias para a experiência dos clientes em tempo real e de maneira realmente contextualizada com o uso de tecnologias como edge computing.

A transformação digital em telecomunicações requer adaptação a um modelo operacional conectado, e a KPMG dispões de especialistas aptos a assessorar as empresas de telecomunicações a otimizar as oportunidades trazidas pelas novas tecnologias, construindo um empreendimento conectado.

Conectado em todos os sentidos: da linha de frente do atendimento ao back-office, estabelecendo conexões entre clientes, funcionários e parceiros comerciais.... Tudo para responder prontamente aos sinais de mercado e aproveitar as oportunidades à medida que elas surgem.

A KPMG Connected Enterprise consiste em uma abordagem de transformação digital, específica do setor e centrada no cliente. Ela possibilita colocar foco em processos, funções e relacionamentos críticos de um negócio.

Por meio dessa abordagem, abrem-se os caminhos para atender às expectativas dos clientes, gerar valor para o negócio e estimular o crescimento sustentável em um mundo digital: tudo que a pesquisa Future of Telco aponta como essencial ao futuro das empresas de telecomunicação.