ESG para líderes

A 11ª edição da Newsletter ESG foi adiada para trazermos um resumo dos resultados da última Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP27.

Por isso, convidamos você para assistir a live KPMG Insights e Oportunidades, realizada recentemente, com Nelmara Arbex e Lauro Marins. Os especialistas comentaram os anúncios, os acordos firmados na COP e os impactos para o Brasil.

Além de conferir o programa, participe do nosso quiz ESG sobre a Conferência.

Caso tenha perdido a edição anterior da nossa Newsletter, clique aqui.

Fique à vontade para propor temas que você gostaria de conferir nas próximas comunicações!

Quiz ESG - COP27

Entre 6 e 20 de novembro de 2022, foi realizada, em Sharm El Sheikh, no Egito, a COP27. O destaque desse encontro foi a criação de um mecanismo de financiamento para apoiar nações vulneráveis pelos danos sofridos em decorrência das mudanças climáticas – por exemplo, elevação do nível do mar, tempestades e outros efeitos que ocasionam destruição repentina ou irreparável, que exigem recursos os quais as nações não dispõem.  

As mudanças climáticas já estão e vão seguir impactando o Brasil. Com tempestades, chuvas inesperadas e secas, vários impactos podem acontecer sobre nossa matriz energética, agricultura, segurança hídrica e cadeias logísticas, por exemplo.

Nossa pergunta
A sua empresa está mapeando o impacto das mudanças climáticas nos negócios? E na cadeia de fornecedores?

Comente aqui.

Especial COP27

ONU e Governos

Fundo sobre “perdas e danos” para países vulneráveis
A COP27 foi encerrada com um acordo para fornecer financiamento de perdas e danos para países vulneráveis ​atingidos por desastres climáticos. Realizada em um cenário geopolítico complexo, a Conferência resultou em países que entregaram um pacote de decisões que reafirmaram o compromisso de limitar o aumento da temperatura global a 1,5ºC acima dos níveis pré-industriais. Os governos concordaram em estabelecer um 'comitê de transição' para fazer recomendações sobre como operacionalizar os novos acordos de financiamento e o fundo na COP28, oportunidade em que será informado o primeiro Balanço Global, visando melhorar a resiliência entre os mais vulneráveis com os investimentos realizados. A criação de um fundo específico para perdas e danos marcou um avanço importante, com o tema incluído na agenda oficial e adotado pela primeira vez em uma COP.


Iniciativa para enfrentar as mudanças climáticas com soluções baseadas na natureza
Reconhecendo a necessidade de uma abordagem global mais integrada para soluções baseadas na natureza, a presidência egípcia da COP27, o governo da Alemanha e a União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) desenvolveram o “Enhancing Nature-based Solutions for an Accelerated Climate Transformation (ENACT)”. A iniciativa coordenará os esforços para enfrentar as mudanças climáticas, a degradação da terra e do ecossistema e a perda de biodiversidade por meio de soluções baseadas na natureza (NbS).


ONU contra o greenwashing
Na COP27, as Nações Unidas apresentaram um relatório para acabar com a “falsa neutralidade carbônica”, o greenwashing. Para elaborar o documento, um grupo de peritos avaliou o grau de credibilidade dos atores que se comprometem com a neutralidade carbônica. No relatório, publicado durante a Conferência, constam dez recomendações que traçam as “linhas vermelhas” contra o greenwashing. Segundo um integrante do grupo de peritos, o relatório é uma tentativa para “ver quais são as promessas que efetivamente contribuem para uma diminuição das emissões e quais são apenas proclamações que, na realidade, encobertam práticas que continuam a ser nefastas para a ação climática”. Na apresentação do documento, o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, defendeu uma política de “tolerância zero para o greenwashing”.


Aliança em prol das florestas tropicais
Os três países detentores das maiores florestas tropicais do mundo – Brasil, Indonésia e República Democrática do Congo – firmaram uma aliança para preservação do bioma. O comunicado foi confirmado em Bali, Indonésia, e a criação da aliança foi anunciada durante a COP27. O objetivo da coalizão é valorizar a biodiversidade dos países e promover remuneração justa pelos serviços ecossistêmicos prestados pelas três nações – especialmente por meio de créditos de carbono de floresta nativa.


Alertas climáticos
Com tantos desastres relacionados ao clima, o secretário-geral da ONU, António Guterres, compartilhou os detalhes de seu plano para garantir que as populações estejam protegidas por sistemas de alerta precoce até 2027. A iniciativa “Early Warnings for All” abordará as principais lacunas na compreensão do risco de desastres, monitoramento e previsão, comunicação rápida e preparação e resposta. Isso porque, de acordo com o secretário, embora os sistemas de alerta precoce salvem vidas, as comunidades vulneráveis ​​“não têm como saber que um cenário mais perigoso do clima está a caminho”, pois metade dos países do mundo não possuem tal sistema. Com isso, o plano tem o propósito de “corrigir esse erro e proteger vidas e meios de subsistência” em caráter global. O projeto prevê investimentos iniciais de US$ 3,1 bilhões entre 2023 e 2027.


Plano diretor para acelerar a descarbonização
Os governos que representam mais de 50% do PIB global estabeleceram um plano de ação para ajudar a tornar as tecnologias limpas mais baratas e acessíveis antes mesmo do final desta década. A iniciativa, intitulada “Agenda Breakthrough”, estabelece ações prioritárias específicas do setor para descarbonizar energia, transporte e aço, aumentar a produção de hidrogênio de baixa emissão e acelerar a mudança para a agricultura sustentável. Tais medidas visam reduzir os custos de energia e as emissões, bem como elevar a segurança alimentar de bilhões de pessoas. Vale destacar que o programa internacional foi iniciado pela Presidência da COP do Reino Unido e será supervisionado pela “Mission Innovation and Clean Energy Ministerial” até a COP28.


Financiamento para a Indonésia
A Indonésia, 5º maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, receberá
US$ 20 bilhões em financiamento público e privado para fechar usinas de carvão
 e antecipar a data de pico de suas emissões do setor em sete anos, conforme anunciaram os Estados Unidos, o Japão e outros parceiros que fecharam o acordo durante a COP. Por outro lado, para acessar os investimentos do programa por um período de três a cinco anos, a Indonésia se comprometeu a limitar as emissões do setor de energia em 290 milhões de toneladas de carbono equivalente até 2030, atingindo o pico ainda no final desta década. O país antecipou ainda a data para atingir o net zero no setor, que agora é 2050, e prometeu dobrar o ritmo de implantação de energia renovável para alcançar uma parcela de menos 34% de toda a geração até 2030.


Empresas e sociedade civil

Plano para eliminar o desmatamento mundial
Empresas globais que atuam no agronegócio detalharam um plano para eliminar o desmatamento de suas cadeias de fornecimento de soja, carne bovina e óleo de palma até 2025. O “Roadmap” foi lançado na COP e prioriza áreas da Amazônia, do Cerrado e o Chaco (floresta da América do Sul). No que diz respeito à soja, por exemplo, a proposta é que as empresas façam uma avaliação global sobre o risco de conversão de ecossistemas para a produção do grão, monitorando o desmatamento de áreas maiores que 25 hectares. Em paralelo, ONGs e ambientalistas afirmaram, em manifesto, que é preciso eliminar o desmatamento de forma imediata.


Projeto “Rural Sustentável – Amazônia”
O “Projeto Rural Sustentável – Amazônia” visa, até 2025, atingir algumas metas, entre elas: realizar investimentos na ordem de R$ 50 milhões, fortalecer seis cadeias produtivas nos estados do Amazonas, Pará e Rondônia, manejar 6 mil hectares de terra de forma sustentável, capacitar 1.500 pequenos produtores e extrativistas, fortalecer 15 organizações socioprodutivas e muito mais. O projeto advém de uma cooperação técnica aprovada pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), com recursos do Financiamento Internacional do Clima do Governo do Reino Unido, tendo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como beneficiário institucional, e o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade (IABS) como responsável pela execução.


Preservação de florestas
Organizações do setor privado anunciaram a criação de uma empresa dedicada às atividades de restauração, conservação e preservação de florestas no Brasil. Inicialmente chamada de “Biomas”, a iniciativa nasce com planos de restaurar, ao longo de 20 anos, dois milhões de hectares de áreas degradadas a partir do plantio de cerca de dois bilhões de árvores nativas, em um modelo de negócios em larga escala. Ao longo das próximas duas décadas, a aliança prevê, entre remoções e emissões evitadas, reduzir da atmosfera cerca de 900 milhões de toneladas de carbono.


Projeto pretende realizar transição energética no Brasil
Representantes de organizações da sociedade civil se reuniram para debater uma transição energética socioambientalmente justa, considerando que o processo deve ser participativo, inclusivo, responsável e universal. Pensando nisso, foi lançada a “Coalizão Energia Limpa”– transição justa e livre do gás, cujo foco é excluir o uso do gás natural como fonte de energia para a geração de eletricidade no País até 2050. Outro destaque é o lançamento de uma plataforma digital de livre acesso, que mapeará e apontará os empreendimentos fósseis no Brasil, permitindo a aplicação de filtros como biomas, terras indígenas, comunidades quilombolas etc.


Hidrogênio verde no Ceará
Uma das principais empresas que investe para viabilizar a produção comercial de hidrogênio verde deu mais um passo em seu plano de construir uma planta no Porto do Pecém, no Ceará. Durante a COP, uma mineradora australiana assinou a ampliação do memorando e, caso siga adiante, o projeto prevê investimentos de mais de US$ 6 bilhões e a planta deve ter capacidade de 2 GW. O plano final é exportar o hidrogênio verde para a Europa, via Roterdã. Atualmente, o porto holandês detém 30% do capital da empresa cearense e também está se posicionando como um hub desse novo combustível.


Insights da KPMG sobre a COP27

Agenda em movimento
A sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil, Nelmara Arbex, junto com outros especialistas de mercado, participou de um programa realizado pela CNN, no intuito de debater os impactos e os desafios da Conferência para cumprir as metas estabelecidas e transformar debates em ações efetivas. Um ponto salientado pela sócia foi o acordo assinado entre Brasil, Indonésia e República Democrática do Congo. Para ela, “a aliança é histórica e representa uma sinalização de que os países com as maiores florestas entendem o valor destas”. Além disso, Nelmara ressalva a importância da biodiversidade e da proteção dos ecossistemas para garantir a estabilidade do clima. Assista a entrevista na íntegra!


Avanços da COP27 e o compromisso com a descarbonização
Um dos destaques da COP27 foi a criação do fundo de compensação de danos climáticos, por meio do qual países com economias desenvolvidas repassarão recursos para países em desenvolvimento impactados pelas mudanças climáticas. Também merece destaque o Pacto Global pela Proteção das Florestas Tropicais. Firmado por Brasil, Indonésia e República Democrática do Congo, o documento prevê cooperação na gestão e conservação sustentáveis, dentre outros tópicos. Saiba mais na análise da KPMG!


Resource Center
A página “COP27 Resource Center” fornece insights sobre mudanças climáticas com o objetivo de ajudar empresas e população a entender os impactos potenciais que a COP27 pode ter nos negócios, no governo e na sociedade. Além disso, traz dados sobre ações mensuráveis que podem ajudar os líderes a identificar oportunidades de transformação adaptadas às suas circunstâncias únicas e se preparar para um futuro mais sustentável. Confira!


Net Zero Urban Program
Hoje, as cidades contribuem com 70% das emissões mundiais, consomem mais de 75% dos recursos naturais do mundo e, até 2050, espera-se que dois terços da população mundial vivam nas metrópoles. Pensando nisso, os profissionais da KPMG, em colaboração com a United Cities, lançaram o “Net Zero Urban Program”, com o objetivo de unir soluções tecnológicas sustentáveis ​​e capital usando a tecnologia. O programa apresenta uma abordagem ampla e comum que é replicável e mensurável, desbloqueando soluções digitais combinando-as com capital para ajudar a contribuir para cidades sustentáveis. O projeto também visa ser um facilitador que reúne os atores certos para alcançar 10 mil cidades, ampliar 100 protótipos de soluções digitais e levantar US$ 25 bi de capital até 2030.


ESG webcast series
Com o intuito de abordar de maneira mais ampla os tópicos debatidos na Conferência, a KPMG Global realizou a série “ESG webcast series”. Os especialistas da Organização, além de outros renomados experts, conversaram a respeito das oportunidades e dos desafios relativos aos pilares ESG e o que isso significa para empresas e sociedade. Confira o replay!


Perspectiva latino-americana
Especialistas da KPMG compartilham suas principais percepções acerca dos resultados da Conferência e destacaram o papel dos países latino-americanos nesse cenário. Entre outros aspectos, as sócias explicaram os desafios da transição justa – social – e sustentável de energia e do financiamento climático. Leia a análise completa!

KPMG - Impactando a agenda ESG

Para nossa rede

Transparência e assertividade nas divulgações ESG
Cada vez mais, as empresas precisarão demonstrar transparência, assertividade e engajamento na abordagem dos aspectos ESG, de modo a construir uma agenda de gestão que demonstre aos stakeholders o seu comprometimento com a resolução dos problemas da sociedade. Uma análise ampla sobre as questões ESG mostra que pouco evoluímos no endereçamento de alguns pontos críticos. Esse é o tema do artigo “Transparência e assertividade nas divulgações da agenda ESG”, que discute como as divulgações apropriadas em torno dos pilares ESG serão um tema vivo e dinâmico nas agendas de Conselhos de Administração e da sociedade civil. Vale a leitura!


Mudanças climáticas e as demonstrações financeiras
Não é novidade que as empresas enfrentam riscos relacionados ao clima. Em resposta, elas estão tomando decisões estratégicas, inclusive em torno da transição para uma economia de baixo carbono. Esses aspectos podem afetar as demonstrações financeiras — e os KPIs. Pensando nisso, a KPMG elaborou algumas perguntas que ajudam a identificar os impactos das demonstrações financeiras para o negócio das empresas. Confira!

Divulgações relacionadas ao clima
O progresso nas divulgações relativas ao clima nos relatórios anuais de alguns dos principais bancos globais desacelerou em 2021, segundo a análise “Benchmarking banks’ reporting in 2021”, da KPMG International Standards Group. O estudo avaliou as divulgações sobre o clima nos relatórios anuais mais recentes de 35 bancos mundiais — oferecendo insights aos stakeholders. Apesar do avanço mais lento, a análise destaca que os bancos estão cientes dos riscos e de como estabelecer suas estruturas de governança para gerenciá-los.


Sócia da KPMG é reconhecida em premiação da ONU
Marienne Coutinho, sócia-líder de Tax Transformation da KPMG no Brasil, foi uma das vencedoras da premiação “UN Women USA Rise And Raise Others”, uma iniciativa que prestigia mulheres de diferentes países pelo comprometimento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (ODS). Marienne foi reconhecida na categoria “Igualdade de Gênero”, pelo trabalho exemplar que exerce quando os assuntos são diversidade e equidade de gênero e raça.


Nossas operações

A governança corporativa no agronegócio
Em 2020, o agronegócio representou 26,6% do PIB e, entre janeiro e dezembro de 2021, o PIB do setor acumulou crescimento de 8,36%. Apesar dessa relevância, a participação das empresas do agro no mercado de capitais ainda é pequena. Com poucas organizações listadas em bolsa, pouco se conhece sobre as práticas de governança corporativa adotadas. Por isso, a KPMG e o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC) elaboraram a pesquisa “Governança no Agronegócio: Percepções, Estruturas e Aspectos ESG nos Empreendimentos Rurais Brasileiros”, que busca avaliar a adoção das práticas de governança corporativa especificamente entre os produtores rurais. Confira os insights!


Progresso dos compromissos ESG
A KPMG publicou o documento “Our Impact Plan 2022”, relatando o seu progresso em relação aos compromissos ESG. O texto descreve como as firmas-membro estão unidas para apoiar melhorias nos pilares: Planeta, Pessoas, Prosperidade e Governança. O documento mapeia o progresso feito em relação às métricas do Conselho Empresarial Internacional (IBC) do Fórum Econômico Mundial (WEF), em relação às quais a KPMG desempenhou um papel essencial na formação, reafirmando a adesão de longa data aos Princípios do Pacto Global das Nações Unidas (ONU).

Conhecimento em Pauta

Prepare-se para lidar com os riscos ambientais, sociais e de governança em um treinamento que aborda os principais pontos deste propósito corporativo. O curso começará em 26 de janeiro. Inscreva-se!

Tendências

O papel da Europa no combate às crises climáticas
Com as emissões de GEEs aumentando, a Europa deve mostrar uma maior ambição em relação às mudanças climáticas. Essa é a conclusão do relatório “Seventh pan-European Environmental Assessment: Summary for policymakers”, elaborado pela Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa (Unece) e pelo Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), que indica a urgência do bloco em combater as mudanças climáticas e a poluição, proteger os ecossistemas e fazer uma gestão eficaz do lixo.


Metas científicas para reduzir emissões na agricultura e pecuária
A iniciativa Science Based Targets (SBTi) divulgou a 1ª metodologia padronizada para as atividades que dependem diretamente da terra, como agricultura e pecuária. Trata-se de um trabalho técnico que servirá de base para estabelecimento ou adaptação das metas de descarbonização das empresas que já fizeram ou pretendem fazer compromissos de cortes de emissões validados pela ciência. Uma das diretrizes do documento é frisar que 80% do potencial de mitigação do carbono nesses setores dependem do fim do desmatamento.

Esperamos que a leitura tenha sido inspiradora.

Envie suas sugestões para a nossa Newsletter!

esg-faleconosco@kpmg.com.br

Nelmara Arbex

Sócia-líder de ESG Advisory da KPMG no Brasil

Marcio Barreto

Sócio de ESG e Risk Advisory da KPMG no Brasil

Felipe Salgado

Sócio-diretor de ESG Advisory da KPMG no Brasil

Kin Honda

Sócio-diretor de ESG Advisory da KPMG no Brasil

André Winter

Sócio-diretor de ESG Advisory da KPMG no Brasil

Sebastian Soares

Sócio-líder de Serviços de Asseguração da KPMG no Brasil e na América do Sul

Luis Wolf Trzcina

Sócio-líder de ESG & Tax da KPMG no Brasil

Eliete Martins

Sócia-líder de Governança Corporativa da KPMG no Brasil

Maria Eugenia Buosi

Sócia de ESG Financial Risk Management da KPMG no Brasil

Bruno Youssif

Sócio-diretor de ESG Financial Risk Management da KPMG no Brasil

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