Em 2022, foi realizada, no Egito, a 27ª edição da Conferência das Partes (COP). Realizadas anualmente, as COPs são o momento em que o mundo fica sabendo como anda a agenda de descarbonização.

Para o avanço das ações, é essencial que haja interação entre atores governamentais e não-governamentais, como empresas, setor financeiro e sociedade civil, para definir os próximos passos.

Nesta Conferência, chamou especial atenção a ampla participação de organizações da sociedade civil, de especialistas e de empresários brasileiros. Também houve, pela primeira vez, um pavilhão específico para a juventude.

Cada vez mais setores da sociedade percebem a importância de participar dos debates sobre descarbonização; a COP27 retratou essa crescente compreensão de que decisões tomadas nessas conferências impactam as economias pelas próximas décadas. 

Anúncios e acordos firmados

O destaque da COP27 foi a criação do fundo de compensação de danos climáticos, por meio do qual países com economias desenvolvidas repassarão recursos para países em desenvolvimento impactados pelas mudanças climáticas.

Para o Brasil, o fundo poderá prover acesso a recursos para infraestrutura e moradia; mas é cedo para afirmar. Um comitê foi criado para discutir o funcionamento do fundo e apresentar as diretrizes.

Também merece destaque o Pacto Global pela Proteção das Florestas Tropicais. Firmado por Brasil, Indonésia e República Democrática do Congo, o documento prevê cooperação na gestão e conservação sustentáveis, dentre outros tópicos.

Diante de tudo o que foi discutido na COP27, a KPMG reforça seu compromisso de apoiar governos, empresas e instituições financeiras na transição para uma economia de baixo carbono.

Há um ano, a KPMG criou um núcleo de serviços com foco em descarbonização do setor do agronegócio. Agora, esse serviço presta apoio à descarbonização das operações de empresas em todos os setores.

Esses produtos são:

  1. Desenho da rota para descarbonização (Roadmap to Net Zero) para operações próprias e para cadeia de fornecedores, incluindo planos de financiamento da transição;
  2. Mapeamento de riscos e oportunidades relacionados às mudanças climáticas e Estratégia Climática e Estruturação de governança climática;
  3. Verificação e monitoramento para oferta de créditos de carbono de alta qualidade.
  4. Por meio de seus especialistas, a KPMG estará sempre empenhada em participar ativamente da construção de um futuro sustentável, com foco em descarbonização e outras práticas de ESG.

Perspectiva latino-americana

Especialistas da KPMG compartilham suas principais percepções acerca dos resultados da Conferência e destacaram o papel dos países latino-americanos nesse cenário. Entre outros aspectos, as sócias explicaram os desafios da transição justa – social – e sustentável de energia e do financiamento climático. 

  

  

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