A publicação “Qual o impacto nas vidas úteis e nos valores residuais dos ativos imobilizados (PP&E) e ativos intangíveis?” discute limites legais (ou semelhantes) no uso do ativo e os potenciais impactos dos riscos relacionados ao clima sobre as estimativas de vida útil dos ativos, assim como o método de depreciação ou amortização.

Além disso, o material da KPMG no Brasil traz diversos outros insights sobre temas como:

  • Impactos nos métodos de depreciação e/ou amortização.
  • Fatores ao determinar ou revisar as vidas úteis e os valores residuais de seus ativos.
  • Uso esperado do ativo.
  • Obsolescência técnica decorrente de mudanças ou melhorias na produção.
  • Reduções futuras esperadas nos preços de venda de itens produzidos.
  • Obsolescência comercial decorrente de uma mudança na demanda de mercado pela produção/saída do produto ou serviço do ativo; e muito mais.

Os impactos da transição para uma economia de baixo carbono também precisam ser considerados, por exemplo:

  • Regulamentações relacionadas ao clima – por exemplo, a introdução de restrições legais ao uso de determinados ativos.
  • Avanços tecnológicos: o desenvolvimento ou o surgimento de novas tecnologias pró-ambiente podem exigir que as empresas realizem substituições de ativos antes do previsto.
  • Mudanças no mercado, com o aumento da preferência dos consumidores por produtos sustentáveis.
  • Danos à reputação.

Entre outros pontos, a publicação destaca que a mudança no valor residual de um ativo pode afetar sua despesa de depreciação e ressalta que as questões relacionadas ao clima podem afetar significativamente as vidas úteis e os valores residuais do ativo imobilizado e ativos intangíveis.

A análise ressalta que, em casos de exposição significativa a riscos relacionados ao clima, as estimativas das vidas úteis e dos valores residuais da Administração provavelmente estarão sujeitas a uma maior incerteza. 

  

  

Entre em contato conosco

conecte-se conosco

Meu perfil

Conteúdo exclusivo e personalizado para você