No Brasil

Falando em descarbonizacão (termo usado para ações de redução das emissões de gases de efeito estufa), vamos começar abordando a “Carbon on Track”: é o programa e a plataforma digital do Imaflora para acompanhar os avanços rumo à descarbonização dos setores de carne bovina, café, grãos e recuperação de áreas degradadas. Por meio da plataforma, as empresas e fazendas que estão medindo e monitorando suas emissões e remoções de gases de efeito estufa podem rastrear e divulgar seus resultados a seus acionistas, investidores e outras partes interessadas. Clique aqui!

Um dos maiores prêmios de saneamento básico do mundo, o “Stockholm Junior Water Prize”, veio este ano para o Brasil! Oba! Isso porque um estudante de apenas 16 anos – Gabriel Fernandes Mello Ferreira – desenvolveu um sistema que é capaz de filtrar os microplásticos, poluentes que são considerados os principais vilões da vida aquática hoje em dia no planeta. Saiba mais sobre o projeto acessando esse link!

Notícia das boas: 24 milhões de árvores foram plantadas na margem brasileira da usina hidroelétrica de Itaipu! Os esforços de restauração florestal foram iniciados há décadas, em 1979. O plantio da 24ª milionésima árvore em dezembro de 2021 simboliza a ação de longo prazo e serve como referência mundial de aplicação dos princípios de regeneração dos ecossistemas. Para saber mais sobre todo esse processo de restauração, acesse esse site.

Para o alcance rápido de resultados sustentáveis, 25 startups recebem gratuitamente apoio para alavancar seus negócios. O projeto tem como objetivo contribuir para a criação e aceleração de soluções de impacto social e/ou ambiental, estimulando o empreendedorismo e desenvolvendo empresas que trazem retornos em impacto positivo à sociedade e ao mercado. Além de negócios sustentáveis, um dos requisitos foi o olhar para a diversidade: 40% dessas startups são lideradas por mulheres e 27% das lideranças são mulheres negras. Fique por dentro: leia a matéria na íntegra clicando aqui!

No Mundo

Atenção passageiros: decolando voos sustentáveis. Sim, o Green Jet Fuel existe! Foi testado e já está sendo utilizado em voos comerciais. Quando o piloto de testes Ryan Smith decolou de Houston, no início deste mês, para um voo de 90 minutos sobre o Golfo do México, ele não estava carregando nenhum passageiro, mas tinha um combustível especial para alimentar o Boeing 737. Um motor queimava petróleo padrão, combustível de aviação de uma refinaria do Texas, enquanto o outro funcionava com gás produzido inteiramente a partir de sobras de óleo de cozinha e gordura de uma fábrica em Los Angeles! Apesar de ter utilizado o mesmo volume de combustível, as emissões causadas pelo combustível de fontes renováveis liberaram 70% menos gases de efeito estufa. Saiba mais na notícia publicada neste site.

Produtos lácteos têm pegada de carbono alta. Colocar ou não leite no café resulta em pegadas de carbono muito diferentes. Mas, agora, sabemos que é possível consumir um leite e não contribuir para as mudanças climáticas! Essa é uma novidade da indústria alimentícia. A proposta, além de educar o consumidor sobre o assunto, é reduzir as emissões o máximo possível durante o processo de produção dos laticínios, compensar o restante e produzir leite neutro em carbono. Quer saber mais? Leia a matéria de novembro no site!