O fortalecimento da cibersegurança para o enfrentamento a invasões virtuais está no topo das agendas de prioridades de lideranças corporativas

Modelos de atuação provisórios, distanciamento social e funcionários trabalhando remotamente são apenas algumas das transformações provocadas pela pandemia da Covid-19. O cenário de constantes disrupções, impulsionou o desenvolvimento de iniciativas relacionadas à tecnologia para possibilitar a continuidade das operações das empresas.

Ao mesmo tempo em que a rapidez e o volume dessas mudanças viabilizaram uma transição mais intensa para o ambiente digital, desencadearam também um movimento nocivo para as organizações: o fluxo progressivo de ataques cibernéticos.

Essas são algumas das conclusões da publicação Protegendo a nova realidade dos negócios por meio do pragmatismo na segurança cibernética, produzida pelo ACI Institute e a KPMG Brasil em conjunto com o Board Leadership Center dos Estados Unidos. O estudo apresenta ainda que, desde março de 2020, as invasões virtuais aumentaram consideravelmente.

Segurança cibernética é aliada fundamental na batalha contra os invasores

Para garantir mais facilidade na adaptação digital e aumentar sua presença online, muitas empresas flexibilizaram seus controles internos. Ao mesmo tempo, o aumento de recursos alocados na economia digital atraiu ainda mais a atenção de criminosos que realizam ataques cibernéticos. 

Para combater e mitigar os riscos de possíveis ataques, os debates dos conselhos de administração precisarão ter cautela e foco especial na cibersegurança. Além disso, conforme as empresas mudam o foco de reação e resiliência para a recuperação e a adaptação à nova realidade, será necessário adequar processos para garantir os benefícios a longo prazo das transformações digitais.

A atenção em torno de plataformas digitais de pagamento, de dados do cliente e da propriedade intelectual exigirá a dedicação dos esforços da área de tecnologia, por serem informações sensíveis e, muitas vezes, protegidas por regulamentações governamentais.

Foco reativo deve mudar para uma visão proativa e adaptada ao novo cenário

Como resultado de um ambiente mais vulnerável aos ataques cibernéticos, líderes executivos, conselheiros de administração e membros de comitês específicos devem se concentrar nas seguintes questões:

  • Oferecer aos funcionários ferramentas, tecnologias e treinamentos necessários para que eles atuem com segurança em um ambiente de negócios remoto.
  • Incorporar a segurança cibernética e a governança de dados nas estratégias de transformação digital.
  • Manter o conhecimento em TI, os recursos e os investimentos necessários para acompanhar os desafios dos riscos cibernéticos.
  • Reforçar os protocolos de cibersegurança da empresa contra ataques cibernéticos.

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