Guide to Doing Business in Brazil

Guia apresenta retrato detalhado do cenário econômico em cada região brasileira e em diversos setores

Guia apresenta retrato do cenário econômico das regiões brasileiras e de diversos setores

Esclarecer e detalhar as oportunidades de negócios no Brasil. Com esse propósito, o estudo Guide to Doing Business in Brazil: Mapping Opportunities mostra que investir no país pode se tornar uma tarefa desafiadora, com suas dimensões continentais, população de diversas etnias e cenário econômico complexo.

O guia, realizado pela KPMG e pela Câmara Brasil Israel de Comércio e Indústria, teve como objetivo contribuir para que os investidores estrangeiros conhecessem melhor o mercado brasileiro, orientando-os sobre as oportunidades de negócios no país.

Fotografia do mercado brasileiro

A ampla análise do estudo destrincha informações sobre o perfil do mercado por região e em diferentes setores da economia. O investidor tem, assim, uma fotografia real do Brasil para embasar sua tomada de decisão.

A publicação traz uma visão geral das tendências e informações sobre a realidade de setores como automotivo, manufatura industrial, agronegócio, tecnologia, mídia e telecomunicações, consumo e varejo, bebidas, infraestrutura, energia e recursos naturais, serviços financeiros, saúde e ciências da vida, educação e private enterprise.

Celeiro de empreendimentos com vasto mercado consumidor

Uma das 12 maiores economias do mundo, a maior da América Latina e 11ª no ranking mundial de atração de investimentos estrangeiros. Ao reunir essas características, o Brasil se torna um dos países mais atraentes para o capital externo.

Essa perspectiva ocorre devido a fatores como um mercado interno com mais de 211 milhões de habitantes, abundância de recursos naturais e fácil acesso a outros mercados latino-americanos, tanto por via terrestre quanto por meio de acordos tarifários.

No entanto, para explorar as oportunidades de negócios disponíveis, ainda há alguns obstáculos que precisarão ser vencidos pelos empreendedores estrangeiros. Alguns deles são os impactos sociais e econômicos da pandemia da covid-19, o ritmo ainda lento da digitalização da população e a adoção heterogênea, em diferentes estágios, de critérios de ESG^[1] pelas empresas.

_{[1] A sigla ESG é um termo em inglês que corresponde aos pilares environmental, social and governance, ou ambiental, social e governança, em português.}