As práticas corporativas de privacidade de dados já exigem mais agilidade e automatização dos processos dessa área. Essa é uma das conclusões da análise Estabelecer, automatizar e dimensionar processos de privacidade em toda a empresa, realizada pela KPMG e pela OneTrust.
Há alguns anos, equipes da área de privacy (privacidade, em português) eram encontradas apenas em grandes empresas. Hoje, a gestão da privacidade de dados dos clientes tem o seu foco redirecionado: de uma visão estreita de atuação na conformidade dos processos, para uma abordagem abrangente do tema como um diferencial competitivo.
Novas regulamentações complexas de proteção de dados aumentam os direitos individuais de privacidade e permitem que os consumidores se apropriem de seus dados. As organizações deverão garantir que as exigências legais sejam atendidas e os direitos dos clientes, respeitados. Algumas das normas que regulamentam o uso de dados são:
- Regulamento Geral de Proteção de Dados (General Data Protection Regulation — GDPR) na Europa.
- Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia (California Consumer Privacy Act —CCPA) nos Estados Unidos.
- Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) no Brasil.
A gestão da segurança e privacidade de dados de forma responsável fortalece a fidelidade do cliente e se apresenta como uma importante estratégia de negócios. No entanto, diante das novas regulamentações governamentais, muitos líderes consideram suas organizações despreparadas para seguir as obrigações legais exigidas, aponta a análise da KPMG.
Práticas de governança requerem transparência e agilidade
Diante desse cenário complexo, as empresas responderão a alguns desafios relacionados à privacidade de dados. O primeiro deles é estabelecer políticas (ou mudar as já existentes) para atuar em conformidade com as novas regulamentações. O segundo está relacionado à capacidade de gerir o volume exponencial de informações e demandas dos consumidores.
Segundo o estudo da KPMG, essas necessidades devem promover a automatização dos processos de privacidade de dados. Para tal, recursos como consultorias externas e ferramentas de tecnologia podem ser contratados para instituir uma estrutura de governança de dados, desenvolver novas práticas e gerir as transformações relevantes para a realidade da organização.
Acesse a publicação Estabelecer, automatizar e dimensionar processos de privacidade em toda a empresa — uma parceria entre KPMG e OneTrust — na íntegra e e leia mais sobre esses e outros insights.
Como promover as mudanças?
Mas, como promover as mudanças no setor de saúde complementar brasileiro? Como ir da teoria à prática e proporcionar um novo modelo de saúde, com entrega de valor a todas as partes envolvidas?
Inserir o paciente no centro das atenções do sistema de saúde será primordial: pacientes empoderados exigirão qualidade e uma boa experiência, sem necessariamente diferenciar serviços de saúde de outros mercados.
Além disso, os vários integrantes do setor de saúde trabalharão pela geração de valor aos pacientes, porque isso se tornará interessante tanto para fidelizar clientes quanto para controlar custos.
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