Como os maiores players globais da área de Recursos Humanos (RH) estão lidando com a transformação digital e com o profundo impacto da pandemia nas formas como as pessoas trabalham? O que esses especialistas têm feito para lidar com o atual cenário de disrupção e, ao mesmo tempo, agregar valor?
Para responder a estas e outras perguntas, a KPMG International realizou entrevistas aprofundadas com 18 líderes mundiais em RH. As constatações e os insights colhidos neste estudo podem ser conferidos no relatório “O futuro do RH: lições dos desbravadores”.
O que os desbravadores esperam para o setor de Recursos Humanos
Em estudos anteriores, a KPMG usou o conceito de “desbravadores” para se referir às organizações de RH que se concentram em recursos integrados e que se apoiam mutuamente, com o uso e o aproveitamento da experiência dos funcionários, da análise de dados, da criação de uma força de trabalho, do RH digital e do aprendizado.
De acordo com a publicação, de maneira geral, estes desbravadores se mostraram mais otimistas em relação ao futuro e mais propensos a adotar tecnologias de ponta do que seus pares. Eles também responderam mais rapidamente à pandemia do que as demais organizações.
ESG, tecnologias emergentes e novos modelos de trabalho
No edição de 2021, exploramos como os desbravadores estão desempenhando um papel de liderança na resposta de suas organizações ao atual cenário de dupla disrupção – termo cunhado pelo Fórum Econômico Mundial, que inclui um contexto de crescente digitalização e de impactos desencadeados pela covid-19.
Confira, a seguir, alguns dos principais insights da publicação:
ESG é uma pauta relevante, em especial no que tange à inclusão:
Os desbravadores reconhecem que, quanto maior a inclusão, diversidade e equidade, mais enriquecedor tende a se tornar o ambiente das organizações. Neste sentido, eles focam no componente social da sigla ESG (do inglês, Environmental, Social and Governance).
Uma nova mentalidade para a gestão de talentos:
Os desbravadores desafiam as abordagens existentes para a gestão de talentos. Neste sentido, a mentalidade de uma “força de trabalho total” vem ganhando importância.
Cada vez mais, os líderes de RH apostam na construção de uma força de trabalho proativa e que preencha as necessidades por habilidades atuais e futuras. Além disso, eles também entendem que a experiência do funcionário está positivamente ligada à experiência do cliente.
Tecnologias emergentes e novos modelos de trabalho:
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