Os 260 executivos sul-americanos que participaram do estudo KPMG 2021 CEO Outlook: América do Sul, realizado entre 28 de junho e 30 de julho, demonstraram que estão otimistas e confiantes no futuro.
A pesquisa foi realizada com CEOs da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Uruguai e Venezuela. Dentre eles, há representantes de 11 setores-chave, tais como: Gestão de Ativos; Automotivo; Life Sciences; e outros.
Seguindo a mesma positividade demonstrada por líderes globais – a pesquisa também foi aplicada em nível mundial – 87% dos executivos sul-americanos afirmaram estar confiantes em relação ao futuro das empresas que lideram e 91% demonstraram otimismo quanto às tendências dos setores em que atuam.
As perspectivas dos executivos para o futuro
- De acordo com 88% dos respondentes, existe grande confiança em relação aos próximos três anos da economia dos países em que estão sediados.
- 35% têm planos de incrementar suas operações por meio de alianças estratégicas.
- 19% dos CEOs afirmaram que as tecnologias disruptivas representam risco para as organizações que lideram.
- 18% preocupam-se com riscos relacionados à cadeia de suprimentos.
- A diversificação dos fornecedores e o monitoramento constante da cadeia foram as medidas apontadas como principais estratégias para prevenir riscos e tornar as cadeias de suprimentos mais resilientes.
O valor do ESG
Os temas de meio ambiente, responsabilidade social e governança estão na mira dos CEOs sul-americanos: 45% deles pretendem investir entre 6% e 10% da receita de suas empresas em programas de sustentabilidade.
Eles também se preocupam com as consequências práticas da pandemia sobre o sistema tributário mundial: 78% consideram que aumentou a urgência de uma cooperação multilateral no sistema tributário global.
Em relação ao risco de um ataque cibernético, 78% consideram que suas empresas estão bem-preparadas para lidar com tal ameaça. A aquisição de tecnologias será o investimento prioritário para 65% deles.
A intensidade com que as organizações abordam questões de diversidade, etnia e gênero deve aumentar, na percepção de 56% dos respondentes; e 82% acreditam que serão responsabilizados pelo avanço dessas pautas.
E, embora 19% dos respondentes vejam a disrupção tecnológica como fonte de risco, 82% a percebem como oportunidade. Otimistas, os executivos sul-americanos querem inovar: 75% pretendem tomar a dianteira desse processo. Confira a análise na íntegra e obtenha todos os detalhes.
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