Será verdade que a globalização está perdendo espaço para uma visão mais nacionalista? Ou estamos vivendo um reset, em que os modelos econômicos passarão por uma readequação, de modo a contemplar as atuais demandas por maior compromisso com os aspectos sociais, ambientais e de governança (ESG)? Todas estas questões estão em destaque na publicação Insight Magazine.

Por meio de diversos artigos e com as participações de renomados líderes empresariais e representantes da sociedade civil, da academia e de diferentes serviços profissionais, a Revista discute de que maneiras governos e organizações podem unir forças para garantir que o mundo se transforme em um lugar melhor, com enfoque no setor de Infraestrutura.

Um dos principais destaques levantados pela publicação é: o capital internacional e os investidores institucionais podem impulsionar um progresso real e sustentável na agenda ESG?

Grandes investidores estão comprometidos com a agenda ESG

São muitos os pontos levantados pela Insight Magazine, mas alguns deles sobressaem. Por exemplo: até pouco tempo atrás, não era fácil convencer os grandes investidores de que os pilares ESG tinham relevância sobre os seus negócios. Hoje, já há um consenso a respeito do tema, de modo que ninguém precisa mais ser convencido.

Os players do setor de Infraestrutura estão profundamente comprometidos com o objetivo de serem gestores de ativos mais responsáveis e assumiram a liderança neste sentido. 

Além disso, a Revista aponta outros insights importantes, tais como:

Muitos investidores reconhecem que a principal motivação para ESG não é a administração corporativa ou exercer um determinado papel na comunidade, mas sim a criação e preservação de valor, por meio do investimento em infraestrutura e a geração de externalidades positivas na redução da emissão de CO2, redução de desigualdades sociais e oportunidades para a população em geral.
À medida que as tendências da globalização mudam e o espírito do multilateralismo começa a se desgastar sob a pressão das prioridades nacionais e bilaterais, muitos mercados estão tentando encontrar o equilíbrio ideal entre o suprimento das necessidades nacionais e a cooperação com as prioridades globais;
A criação de infraestrutura é realizada por pessoas. Assim, para qualquer governo cumprir efetivamente seus objetivos de infraestrutura, haverá um desafio: atrair as pessoas certas, detentoras dos talentos e das capacidades requeridas para lidar com aqueles desafios;
Mundo afora, governos discutem como catalisar maiores investimentos em infraestrutura, inclusive por meio da reforma tributária; simultaneamente, bancos e agências de desenvolvimento debatem como mobilizar suas capacidades e capitais para catalisar um desenvolvimento mais equitativo.

Para conferir na íntegra como a agenda ESG, especialmente no setor de Infraestrutura, está transformando os modelos de globalização mundo afora, confira a publicação Insight Magazine, da KPMG International.

Confira os artigos na íntegra: