As alianças e joint ventures no setor automotivo não são uma novidade. Historicamente, essas combinações se concentravam em grandes programas baseados em projetos para a criação de veículos ou componentes específicos, ou para a expansão das operações de maneira geral.
No entanto, à medida em que as empresas buscam uma consolidação sem precedentes na próxima era da indústria, as alianças automotivas atuais envolvem inovação tecnológica em alto grau. As montadoras precisam contar com parceiros para projetar e produzir veículos elétricos, veículos autônomos e outros novos tipos de automóveis que dependem fortemente do know-how tecnológico que muitas vezes elas não têm.
Esses novos parceiros tecnológicos geralmente têm culturas que são opostas à tradição automotiva. Dessa forma, surge a pergunta: como os fabricantes de automóveis acostumados a criar máquinas físicas sofisticadas podem trabalhar bem com engenheiros de software que passam seus dias projetando tecnologias intangíveis? Eles podem colaborar de maneira eficaz? Eles conseguem se comunicar? O aspecto mais importante é: como as empresas automotivas podem fazer com que essas novas alianças tenham sucesso?
Nesta publicação, descrevemos como as alianças automotivas estão mudando e os desafios que essas mudanças trazem. Descrevemos como a liderança de negócios e de recursos humanos das empresas envolvidas na aliança podem criar um ambiente de colaboração mútua para que ambos os lados possam valorizar o que é proposto.
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