Mobilidade 2030: tecnologias disruptivas e um novo conceito em transporte
Mobilidade 2030
O material traz uma análise detalhada a respeito das principais tendências e perspectivas mundiais da mobilidade.
O material traz uma análise detalhada a respeito das principais tendências e perspectivas mundiais da mobilidade, detalhando os impactos das tecnologias disruptivas e possíveis respostas aos desafios. O modo como as pessoas e as mercadorias serão transportadas mudará e alguns players já estão antecipando ações estratégicas para a adaptação a este cenário.
Além disso, o ecossistema da mobilidade - no Brasil e no mundo - compreende três fatores disruptivos impulsionados, sobretudo, pela tecnologia: a eletrificação de veículos e dos conjuntos alternativos de motor e transmissão; os veículos conectados e autônomos (CAVs) e; a mobilidade do serviço (MaaS ou Mobility-as-a-Service).
Toda essa transformação digital ocasionará alterações significativas em todos os países e possibilitará grandes oportunidades, mas também riscos significativos.
Os sistemas de transporte do futuro serão mais seguros e econômicos, trazendo benefícios à sociedade como um todo. O estudo também levanta insights que podem lhe ajudar a melhor compreender a mobilidade e como a transformação deste setor impactará nas finanças, bem como nos processos comerciais e operacionais das empresas.
Confira, a seguir, algumas das conclusões do relatório:
- O governo britânico já anunciou um fundo de investimentos em infraestrutura privado/público de carregamento de veículos elétricos de mais de US$ 500 milhões;
- O custo das baterias - que representa 40% do custo do carro elétrico - diminuiu em mais de 70% nos últimos sete anos. Espera-se que o valor caia pela metade até 2030, por conta da evolução tecnológica e da escala de produção;
- O serviço de mobilidade por meio de veículos autônomos pode ficar até 40% mais barata do que por meio de propriedade privada de veículos até 2030;
- A mobilidade como serviço (Mobility-as-a-Service ou MaaS) é um conceito em evolução à medida que os consumidores e empresas abandonam a ideia da propriedade de um veículo e migram para o conceito de transporte como prestação de serviço. Nesse sentido, as organizações estão criando novos modelos de negócios em quatro áreas prioritárias: agregação multimodal da mobilidade como serviço; assinatura de carros; mobilidade sob demanda; e inovação dos veículos comerciais.
Mauricio Endo
Sócio-líder de Governo e Transporte na KPMG no Brasil
mendo@kpmg.com.br
(11) 3940-8322